O que é o VTEC da Honda??


Veja como RMP some com força!

VTEC é o termo registrado pela Honda para Variable valve Timing and Eletronic lift Control.

É uma maneira de alterar-se diretamente o perfil dos comandos de válvulas do motor, de forma que a entrada da mistura ar/combustível seja sempre otimizada em altas ou baixas RPM.

A Honda disponibiliza 3 diferentes sistemas VTEC, sendo que as principais diferenças são o nível de complexidade e os objetivos que pretendem atingir. Como a versão de alta performance é a mais mencionada, é ela que será explicada.

O sistema VTEC de alta performance, que fez sua aparição nos motores de F1, como os usados nas McLarens de 91 de Senna e Berger e depois no NSX, está também presente no CRX VTi, Integra Type-R, Prelude VTi, Accord Type-R, Civic Type-R, Civic VTi, S2000 e RSX (versão 2.0 200 hp).

O uso de comandos de válvulas radicais para obter altas potências em altas RPM não é nenhuma novidade, mas existe o problema da pequena faixa de utilização, porque os vários fatores que funcionam tão bem para obter potência em altas RPM (grande abertura e longa duração e cruzamento), apresentam efeitos inversos em baixas RPM, fazendo o motor ficar extremamente fraco nestas situações.

A solução então seria criar um motor com 2 comandos diferentes, um para baixa e outro para alta RPM. A Honda fez isso através do seu sistema VTEC. O VTEC é um motor DOHC (duplo comando de válvulas no cabeçote), com 4 válvulas por cilindro. Tem 4 ressaltos nos comandos de válvulas para cada cilindro, que agem diretamente sobre cada válvula através de rockers (1 ressalto para cada válvula) e mais um ressalto central (entre os 2 normais) para cada par de válvulas (2 de admissão e 2 de exaustão). Esses ressaltos adicionais agem sobre as 2 válvulas através de um rocker também adicional que existe para cada par de válvulas. Esses ressaltos adicionais passam a agir nas válvulas quando o motor ultrapassa uma RPM pré-determinada que faz com que a pressão do óleo do motor empurre 2 pinos que travam o rocker central nos 2 laterais, fazendo com que este tome o controle do acionamento das 2 válvulas. Em poucos milisegundos é alterado o perfil do motor.

Outra variação desse sistema VTEC é um SOHC (comando de válvulas simples no cabeçote) que é parecido com o de alta performance, só que agindo apenas nas válvulas de admissão por questões de economia, porque seria extremamente complexo fazer agir também nas válvulas de exaustão com um único comando. Existe também uma segunda variação deste VTEC SOHC que age só nas válvulas de admissão, só que este mais preocupado em oferecer uma grande faixa de utilização, do que em oferecer altas potências. Este último em baixas RPM faz com que uma válvula abra mais do a outra, tudo isso para criar um fluxo ideal para encher melhor o cilindro nesta situação e em altas RPM faz com que as 2 abram igualmente como num motor de 4 válvulas por cilindro convencional.

Pesquisas sobre o fluxo dos gases nos motores 4T demonstraram que é preciso uma enorme variação de tempos de abertura e fechamento das válvulas nas diversas RPM para atingir a melhor eficiência possível e é esse o único "defeito" deste sistema, já que ele limita-se a apenas 2 perfis. Os sistemas de variação de fases, como o Vanos da BMW pode variar quase que infinitamente, mas só dentro de uma estreita faixa de RPM do motor, que é muito menos do que no VTEC da Honda e esses sistemas não alteram o tempo de abertura das válvulas, apenas alteram a abertura e fechamento das válvulas de admissão em relação as de escapamento, alterando assim o cruzamento (momento em que as válvulas de admissão e escapamento estão abertas juntas).

Agora é possível entender o porquê que os motores Honda VTEC subam de rpm freneticamente acima das 5500 RPM (CRX VTi) e o porquê do som "racing" que acompanha essa subida de RPM alucinante.

VTEC é o termo registrado pela Honda para Variable valve Timing and Eletronic lift Control.

É uma maneira de alterar-se diretamente o perfil dos comandos de válvulas do motor, de forma que a entrada da mistura ar/combustível seja sempre otimizada em altas ou baixas RPM.

A Honda disponibiliza 3 diferentes sistemas VTEC, sendo que as principais diferenças são o nível de complexidade e os objetivos que pretendem atingir. Como a versão de alta performance é a mais mencionada, é ela que será explicada.

O sistema VTEC de alta performance, que fez sua aparição nos motores de F1, como os usados nas McLarens de 91 de Senna e Berger e depois no NSX, está também presente no CRX VTi, Integra Type-R, Prelude VTi, Accord Type-R, Civic Type-R, Civic VTi, S2000 e RSX (versão 2.0 200 hp).

O uso de comandos de válvulas radicais para obter altas potências em altas RPM não é nenhuma novidade, mas existe o problema da pequena faixa de utilização, porque os vários fatores que funcionam tão bem para obter potência em altas RPM (grande abertura e longa duração e cruzamento), apresentam efeitos inversos em baixas RPM, fazendo o motor ficar extremamente fraco nestas situações.

A solução então seria criar um motor com 2 comandos diferentes, um para baixa e outro para alta RPM. A Honda fez isso através do seu sistema VTEC. O VTEC é um motor DOHC (duplo comando de válvulas no cabeçote), com 4 válvulas por cilindro. Tem 4 ressaltos nos comandos de válvulas para cada cilindro, que agem diretamente sobre cada válvula através de rockers (1 ressalto para cada válvula) e mais um ressalto central (entre os 2 normais) para cada par de válvulas (2 de admissão e 2 de exaustão). Esses ressaltos adicionais agem sobre as 2 válvulas através de um rocker também adicional que existe para cada par de válvulas. Esses ressaltos adicionais passam a agir nas válvulas quando o motor ultrapassa uma RPM pré-determinada que faz com que a pressão do óleo do motor empurre 2 pinos que travam o rocker central nos 2 laterais, fazendo com que este tome o controle do acionamento das 2 válvulas. Em poucos milisegundos é alterado o perfil do motor.

Outra variação desse sistema VTEC é um SOHC (comando de válvulas simples no cabeçote) que é parecido com o de alta performance, só que agindo apenas nas válvulas de admissão por questões de economia, porque seria extremamente complexo fazer agir também nas válvulas de exaustão com um único comando. Existe também uma segunda variação deste VTEC SOHC que age só nas válvulas de admissão, só que este mais preocupado em oferecer uma grande faixa de utilização, do que em oferecer altas potências. Este último em baixas RPM faz com que uma válvula abra mais do a outra, tudo isso para criar um fluxo ideal para encher melhor o cilindro nesta situação e em altas RPM faz com que as 2 abram igualmente como num motor de 4 válvulas por cilindro convencional.

Pesquisas sobre o fluxo dos gases nos motores 4T demonstraram que é preciso uma enorme variação de tempos de abertura e fechamento das válvulas nas diversas RPM para atingir a melhor eficiência possível e é esse o único "defeito" deste sistema, já que ele limita-se a apenas 2 perfis. Os sistemas de variação de fases, como o Vanos da BMW pode variar quase que infinitamente, mas só dentro de uma estreita faixa de RPM do motor, que é muito menos do que no VTEC da Honda e esses sistemas não alteram o tempo de abertura das válvulas, apenas alteram a abertura e fechamento das válvulas de admissão em relação as de escapamento, alterando assim o cruzamento (momento em que as válvulas de admissão e escapamento estão abertas juntas).

Agora é possível entender o porquê que os motores Honda VTEC subam de rpm freneticamente acima das 5500 RPM (CRX VTi) e o porquê do som "racing" que acompanha essa subida de RPM alucinante.

VTEC é o termo registrado pela Honda para Variable valve Timing and Eletronic lift Control.

É uma maneira de alterar-se diretamente o perfil dos comandos de válvulas do motor, de forma que a entrada da mistura ar/combustível seja sempre otimizada em altas ou baixas RPM.

A Honda disponibiliza 3 diferentes sistemas VTEC, sendo que as principais diferenças são o nível de complexidade e os objetivos que pretendem atingir. Como a versão de alta performance é a mais mencionada, é ela que será explicada.

O sistema VTEC de alta performance, que fez sua aparição nos motores de F1, como os usados nas McLarens de 91 de Senna e Berger e depois no NSX, está também presente no CRX VTi, Integra Type-R, Prelude VTi, Accord Type-R, Civic Type-R, Civic VTi, S2000 e RSX (versão 2.0 200 hp).

O uso de comandos de válvulas radicais para obter altas potências em altas RPM não é nenhuma novidade, mas existe o problema da pequena faixa de utilização, porque os vários fatores que funcionam tão bem para obter potência em altas RPM (grande abertura e longa duração e cruzamento), apresentam efeitos inversos em baixas RPM, fazendo o motor ficar extremamente fraco nestas situações.

A solução então seria criar um motor com 2 comandos diferentes, um para baixa e outro para alta RPM. A Honda fez isso através do seu sistema VTEC. O VTEC é um motor DOHC (duplo comando de válvulas no cabeçote), com 4 válvulas por cilindro. Tem 4 ressaltos nos comandos de válvulas para cada cilindro, que agem diretamente sobre cada válvula através de rockers (1 ressalto para cada válvula) e mais um ressalto central (entre os 2 normais) para cada par de válvulas (2 de admissão e 2 de exaustão). Esses ressaltos adicionais agem sobre as 2 válvulas através de um rocker também adicional que existe para cada par de válvulas. Esses ressaltos adicionais passam a agir nas válvulas quando o motor ultrapassa uma RPM pré-determinada que faz com que a pressão do óleo do motor empurre 2 pinos que travam o rocker central nos 2 laterais, fazendo com que este tome o controle do acionamento das 2 válvulas. Em poucos milisegundos é alterado o perfil do motor.

Outra variação desse sistema VTEC é um SOHC (comando de válvulas simples no cabeçote) que é parecido com o de alta performance, só que agindo apenas nas válvulas de admissão por questões de economia, porque seria extremamente complexo fazer agir também nas válvulas de exaustão com um único comando. Existe também uma segunda variação deste VTEC SOHC que age só nas válvulas de admissão, só que este mais preocupado em oferecer uma grande faixa de utilização, do que em oferecer altas potências. Este último em baixas RPM faz com que uma válvula abra mais do a outra, tudo isso para criar um fluxo ideal para encher melhor o cilindro nesta situação e em altas RPM faz com que as 2 abram igualmente como num motor de 4 válvulas por cilindro convencional.

Pesquisas sobre o fluxo dos gases nos motores 4T demonstraram que é preciso uma enorme variação de tempos de abertura e fechamento das válvulas nas diversas RPM para atingir a melhor eficiência possível e é esse o único "defeito" deste sistema, já que ele limita-se a apenas 2 perfis. Os sistemas de variação de fases, como o Vanos da BMW pode variar quase que infinitamente, mas só dentro de uma estreita faixa de RPM do motor, que é muito menos do que no VTEC da Honda e esses sistemas não alteram o tempo de abertura das válvulas, apenas alteram a abertura e fechamento das válvulas de admissão em relação as de escapamento, alterando assim o cruzamento (momento em que as válvulas de admissão e escapamento estão abertas juntas).

Agora é possível entender o porquê que os motores Honda VTEC subam de rpm freneticamente acima das 5500 RPM (CRX VTi) e o porquê do som "racing" que acompanha essa subida de RPM alucinante.

Veja os 10 veículos mais roubados ou furtados no semestre

VW Gol lidera ranking de confederação de seguradoras.

Entre motos, Honda CG 125 é que mais foi alvo desses crimes.

O Volkswagen Gol é o veículo mais roubado/furtado no Brasil durante o primeiro semestre, aponta estudo da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSeg). Para estabelecer o ranking, a entidade se baseia no banco de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

O estudo mostra que 191.347 carros, motos, caminhões e

ônibus foram alvos desses tipos de crime, com registro da ocorrência entre janeiro e junho (média de 1.057 veículos furtados ou roubados por dia). Na lista dos dez mais há sete carros e três motos; entre elas, a Honda CG 125 lidera. O levantamento reúne todos os modelos de cada veículo, por exemplo, do Gol.

De acordo com o Denatran, a frota total de veículos automot

ores no país em abril era de 61.014.812. Veja abaixo os dez veículos mais roubados/furtados no semestre, o percentual de cada um sobre o total de veículos roubados/furtados no período e a frota nacional de cada veículo.

Fiat Lança novo Idea

Opção de entrada é a Atractive 1.4, por R$ 43.590.
Versão top de linha, Adventure sai por R$ 56.900.

A Fiat lançou na noite desta quinta-feira (29) o novo Fiat Idea. Além de uma boa renovação estética, o carro ganhou a nova linha de motores EtorQ, nas verões 1.6 e 1.8. A opção de entrada é a Atractive 1.4 (com o mesmo motor da antiga ELX), por R$ 43.590.

Com o novo motor, a versão Essence 1.6 16 válvulas, sai por R$ 45.610, já a opção com câmbio Dual Logic (automatizado) sai por R$ 47.720. A opção Sporting 1.8 será vendida por R$ 54.280. Já a opção Dual Logic sai por R$ 56.290.

Idea Sporting
Idea Sporting

A versão top de linha é a Adventure, que leva junto acabamento “aventureiro”. O modelo sai por R$ 56.900, e a opção com câmbio Dual Logic por R$ 56.010.

Embora o grande lançamento seja a nova linha de motores, o que chamará a atenção do consumidor é a transformação estética. A minivan Idea tem linhas mais arredondadas, frente mais elevada, traseira com luzes em LED e retrovisores externos com sinalizador em LED.

No interior, o carro ganhou novos bancos e um acabamento mais aprimorado. A mudança mostra que a Fiat está mais preocupada com o novo perfil do consumidor brasileiro, cada vez mais exigente e cada vez mais com poder de compra.

Porsche anuncia a produção em série do 918 Spyder híbrido

Carro-conceito foi apresentado neste ano no Salão de Genebra.

Modelo tem motor a gasolina de 506 cv e elétricos de 218 cv.


918 Spyder plug-in híbrido
918 Spyder plug-in híbrido

A Porsche anunciou nesta quarta-feira (28) que vai fabricar uma série limitada do 918 Spyder plug-in híbrido. O carro-conceito foi apresentado neste ano no Salão de Genebra. O comunicado afirma que o que justifica a produção foi o retorno que a fabricante teve do público.

Para se tornar viável, a Porsche terá de produzir 1 mil unidades do modelo, no mínimo. Entretanto, uma pesquisa da Bloomber publicada no início de julho mostrou que mais de 2 mil potenciais clientes têm interesse no superesportivo híbrido.

“Vamos desenvolver o 918 Spyder, em Weissach e montá-lo em Zuffenhausen. Este é também um compromisso muito importante para a Alemanha como uma base industrial”, afirma no comunicado o presidente do conselho de administração da Porsche AG, Michael Macht.

918 Spyder plug-in híbrido
918 Spyder plug-in híbrido foi apresentado como conceito neste ano

A versão conceito de dois lugares é equipada com motor a gasolina de 3,4 litros V8 de 506 cv de potência, combinado com motores elétricos localizados no eixo dianteiro e traseiro, com uma potência total de 218 cv.


A empresa afirma que o híbrido faz 33 km/l de consumo, com emissões de CO2 de apenas 79g/km. A aceleração de 0 a 100 km/ h é atingida em 3,2 segundos. A velocidade máxima é de 320 km/h.

A Porsche não disse quando irá apresentar a versão de produção do 918 Spyder, muito o menos o preço. No entanto, a imprensa internacional divulga boatos de que o carro deve custar cerca de US$ 600 mil (mais de R$ 1,059 milhão).

918 Spyder plug-in híbrido

Peugeot 508

O novíssimo 508 que será revelado no próximo Salão de Paris em outubro teve fotos reveladas. O modelo irá substituir o atual Peugeot 407, com inspirações no conceito 5 by Peugeot. Algumas novas tecnologias serão usadas no 508, incluindo tecnologia de partida start/stop e um motor Hybrid4 alimentado por baterias de lítio.

Outras motorizações presentes no modelo serão, um motor 1.6 a gasolina turbo utilizado também em alguns Citroens e MINIs, um 119 kW 2.0 HDI e um outro de 177 kW.

O carro já foi flagrado algumas vezes fazendo vários testes, o que indica realmente a aproximação do lançamento do modelo. É dito que o modelo será mais eficiente e espaçoso que o seu predecessor, podendo se tornar o mais importante veículo do seu seguimento.

A Peugeot começará a vender o 508 no final deste ano, com vendas iniciando no Reino Unido no início de 2011.

Audi do Futuro

Audi e as relações com o tempo

O conceito Audi Axiom foi criado por Amar Vaya para o seu projeto de conclusão de curso na Universidade de Coventry no Reino Unido. Amar uniu o estilo e linguagem de design da marca alemã para criar um esportivo de 2-lugares, que tem como lançamento teórico o ano de 2015.

Ele explica que “[...]O Axiom é um estudo em proporções balanceadas, com uma tensão superficial e emoção artística para a marca Audi.”

O conceito de beleza foi explorado seguindo duas direções: a tradição da Audi e as relações com o tempo: história, sabedoria, conhecimento e legado. O Design do Axiom mostra vários estilos próprios dos veículos da Audi, como faróis com LED, linhas de fluxo fortes, teto em forma de arco, e as recentemente introduzidas bordas afiadas. Tudo isso foi envolvido e combinado, dando ao carro uma aparência distinta e única.

Polimento automotivo



Logo que o carro sai da fábrica,ele está protegido por uma brilhante e dura camada de tinta que além de dar ao carro a aparência brilhante que esperamos ver, ainda protege o aço contra a corrosão.

Mas com o tempo, a pintura começa a receber o ataque de poluição, raios infravermelhos e ultravioleta, panos e escovas de lava rápidos, detergentes, etc. O resultado disso é que, com o tempo, a pintura lisa e brilhante vai ficando com pequenas irregularidades comprometendo o brilho.

Para dar brilho novamente à pintura do carro, é possível com o uso de polidores remover uma pequena camada de tinta e devolver à pintura a aparência lisa de antes,mas esse processo pode arrancar algumas partículas da tinta, que são revertidas com a cera que ajuda na cobertura dessas áreas de irregularidades.

Veja como polir melhor seu carro!

O ideal é encerar o carro toda vez que ao jogarmos água sobre a pintura não pudermos observar as ‘bolinhas’ de água características da cera.
Uma pintura permanentemente mantida, protegida com cera dificilmente exigirá polimento. Caso o seu carro já tenha perdido o brilho, deve-se providenciar um polimento com o abrasivo (massa de polir), mais fina possível, providenciando uma boa encerada após o polimento.

Primeiro faça uma limpeza profunda no carro por fora.
  1. O carro deve estar na sombra e a lataria não deve estar quente (tirar o carro do sol e colocá-lo na sombra não adianta; é preciso esperar que a lataria esfrie).
  2. Para que a cera faça efeito, ela deve secar. Mas não deixe o produto secar por muito tempo. Não passe a cera no carro inteiro para depois polir tudo.
  3. Aplique-a e faça o polimento por partes (uma porta, o capô, por exemplo).
  4. Passe a cera na parte escolhida com uma flanela (limpa e macia), lentamente e de forma circular.
  5. Espere um tempo prudencial (ou o indicado na embalagem) e remova o produto com outra flanela limpa e seca, até o brilho aparecer. Não devem ficar restos de cera.
  6. Ao terminar, dê um polimento geral.

Ferrari exibe nova 458 de corrida


Modelo GT vai substituir a 430 GT de competição e ainda está em desenvolvimento

  Divulgação
Ferrari 458 GT que vai participar da American Le Mans Series (ALMS), categoria dos Estados Unidos e Canadá

A mais nova versão de corrida da Ferrari 458 Italia é a GT, que entrará no lugar da 430 GT. Apesar de ainda estar em fase de desenvolvimento, a marca resolveu divulgar uma projeção feita pelo projetista Jon Sibal que mostra uma série de detalhes visuais da novidade, uma espécie de parente da 458 Challenge revelada recentemente.

O próprio Sibal descreve seu desenho salientando que ainda está para ser concluído e conta ainda com alguns detalhes vindos da 430 GT. “Entre outras diferenças, tornei as entradas de ar mais largas e incluí rodas e interior próprios para competição afim de deixar o projeto mais convincente”, disse ele. Assim que estiver pronta, a Ferrari 458 GT vai participar da categoria American Le Mans Series (ALMS), disputada nos Estados Unidos e no Canadá.

Comparativo Entre Novo Uno e Novo Fiesta


Recém-lançados, hatches pequenos travam uma briga de calouros

Ivan Carneiro
Fiat Uno e Ford Fiesta: hatches pequenos que acabaram de chegar ao mercado e se enfrentam nas versões topo de linha

Está mais fácil escolher um hatch pequeno. Nos últimos anos, o consumidor brasileiro tem sido cada vez mais bem servido com novidades como o Uno e o Fiesta reestilizado que participam desse comparativo. Ambos contam com itens que não apareciam nem nos sonhos de quem pensava em escolher um modelo desse segmento há pouco tempo, como o desembaçador do para-brisa do Fiat e os instrumentos que varrem todo o mostrador antes de dar a partida do Ford. Mas ficou claro que o novo motor 1.4 Fire Evo poderia se entender melhor com o resto do conjunto do modelo da marca italiana, que sofreu nesse embate com o rival.

Pelo menos teoricamente, uma das tábuas de salvação do Uno 1.4 seria a relação custo-benefício. Seu preço de tabela, sem opcionais, é de R$ 31.600, ante R$ 34.590 do Fiesta 1.6. Com inclusão de ar-condicionado, direção hidráulica, além de vidros e travas elétricas, o Fiat passa a custar R$ 36.400 e o Ford chega a R$ 38.240. Acontece que, nas lojas, o Uno não tem desconto e o Fiesta completo pode ser encontrado por algo em torno de R$ 34 mil. Claro que o Ford recebeu apenas retoques visuais e está no mercado há mais de oito anos e o Fiat acabou de chegar, mas a diferença apertada de valores começa a pesar nessa briga.

Ivan Carneiro
Com motor 1.4, o Uno rende bem apenas numa faixa estreita de rotação, além de ter maior nível de vibração do que na versão 1.0

No dia a dia, a maior agilidade do Fiesta vem à tona, mesmo com relação peso-potência parecida com a do rival (10,2 kg/cv ante 10,5 kg/cv do Uno). Não apenas pela vantagem de 200 cm³ de cilindrada (1.6 litro ante 1.4 litro do Fiat), mas também pelo funcionamento bem mais suave e uniforme do motor Zetec RoCam. O Fire Evo do concorrente tem suas qualidades, mas rende bem apenas numa faixa muito estreita de rotação (entre 2.500 e 3.500 rpm), além de transmitir mais vibração do que deveria para o interior, prejudicando o conforto.

Com mais fôlego (106 cavalos e 15,3 kgfm de torque a 4.250 rpm, contra 88 cv e 12,5 kgfm a 3.500 rpm do Fiat), o Fiesta responde mais rápido nas ultrapassagens transmitindo segurança. No Uno, falta mais disposição a partir dos 3.500 rpm e abaixo dos 2.500 rpm. O Fiesta atinge 170 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 12,5 segundos, contra 172 km/h e 13,1 segundos do Uno, respectivamente.

Ivan Carneiro
Apesar de já ter completado oito anos no Brasil, o Fiesta 1.6 continua tendo no conjunto mecânico uma das principais qualidades

Além disso, o acerto de suspensão da Ford ainda continua sendo melhor nas curvas, levando em consideração que ambos os modelos estavam equipados com rodas de aro 14 polegadas e pneus 175/65R. Aliás, o Fiesta mostra mais precisão na maior parte dos componentes mecânicos, principalmente nos engates do câmbio e na resposta dos freios.

Entre prós e contras, o Ford sai com a vitória deixando claro que o Uno se entende melhor mesmo é com o motor 1.0, que tem preço vantajoso e desempenho satisfatório para um modelo popular de um litro de cilindrada, até mesmo pelo melhor consumo com etanol. Em média, o Fiat 1.0 faz 9,3 km/l na cidade e 12,2 km/l na estrada, contra 8,3 km/l e 11,7 km/l do 1.4, um pouco mais econômico que o Fiesta 1.6 (7,6 km/l e 10,4 km/l).

Ivan Carneiro
Show de design no Uno, que se identifica pelos "round squares" por todos os lados. Mas botões dos vidros no painel atrapalham

Você quer um hatch pequeno, mas espaçoso? Ok, nesse aspecto, temos um empate técnico. A capacidade do porta-malas do Ford é um pouco maior, conforme nossas medições: 255 litros, ante 238 litros do Uno. Na distância entreeixos, mais uma pequena vantagem para o Fiesta (2,45 metros ante 2,38 m do Uno). O equilíbrio continua no item ergonomia, com poucos deslizes nos dois.

No caso do Ford, uma falha é no botão do pisca alerta, instalado na coluna de direção, enquanto deveria estar no centro do painel, além da falta de regulagem de altura do volante. E no Uno, um problema é a difícil regulagem dos encostos do bancos dianteiros e, embora tenha sido uma boa ideia o desembaçador do para-brisa, seu botão fica mal localizado no lado esquerdo do painel.

Ivan Carneiro
Ambiente bem conhecido e simples do Fiesta teve muito poucas mudanças desde o lançamento em 2002, mas é eficaz

A Fiat caprichou no estilo do Uno, mas poderia ter combinado com um acabamento de melhor qualidade. Pelo menos na unidade que avaliamos, o nível de ruído interno foi prejudicado por peças mal encaixadas, a exemplo do espelho auxiliar convexo no teto. Nesse ponto, o Fiesta está um ponto na frente, com um ambiente ligeiramente mais simples, mas eficaz.

Ivan Carneiro
Ponteiros do Ford agora varrem os instrumentos antes da partida e a iluminação passou a ser permanente

Seus mostradores da linha 2011 ganharam iluminação permanente, indicador de revisão, novo grafismo e os ponteiros do marcador de combustível e da temperatura do líquido de arrefecimento são mais precisos que a escala digital do Uno. Mas incomoda no Ford a falta de comando “um toque” dos vidros elétricos, localizados nas portas, melhor do que no painel, como acontece com o Fiat, cujos botões são iguais aos do pequeno Cinquecento.

Não há como negar que a principal vantagem do Uno em relação ao Fiesta fica por conta do design mais moderno e funcional, mesmo considerando a reestilização do Fiesta, que ficou com gosto duvidoso pelas medidas desproporcionais dos faróis, meio termo entre o arrojado novo Fiesta europeu (que virá do México para o Brasil primeiro na versão sedã, a partir do fim do mês que vem) e o simplório Figo indiano.

Ivan Carneiro
Botões dos desembaçadores do Uno no lado esquerdo do painel desviam a atenção do motorista

No Fiat houve o cuidado de incluir várias partes com o chamado “round square”, algo como quadrado arredondado, o que deu uma identidade original ao carro. Essa identificação pode ser notada tanto por dentro quanto por fora em itens como bancos, painel, lanternas e até na própria silhueta da carroceria. Entretanto, como beleza não é tudo, o Fiesta levou a melhor dessa vez nessa briga de calouros.

Série limitada do Viper chega ao Brasil


Apenas seis unidades serão vendidas no país por R$ 650 mil cada


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Dodge Viper ACR

O Brasil não ficará sem participar da história de um dos esportivos mais famosos do mundo, o

Dodge Viper que teve sua última unidade fabricada no início do mês. Isso porque seis unidades vão ser vendidas no país. Duas delas já estão disponíveis em São Paulo, na loja da importadora Platinuss, por R$ 650 mil cada. Uma delas tem pintura vermelha e preta e a outra branca e preta, com detalhes vermelhos.

O Viper ACR (American Club Racing) é uma série limitada com motor V10 8.4 de 600 cavalos, potência para passar dos 300 km/h. Para bater o recorde da pista de Nurburgring, na Alemanha, o peso do carro foi reduzido em 80 kg relação à versão convencional e toda parte aerodinâmica foi revista, com inclusão de vários componentes de fibra de carbono, material leve e resistente muito usado na Fórmula 1. Siga @autoesporte no Twitter e confira todas as notícias do s


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Vidros ou Policarbonato?


Fabricantes usarão policarbonato, mais leve e resistente nos futuros projetos


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Projetos futuros com policarbonato no lugar do vidro poderão ter área envidraçada cada vez maior

Será que os automóveis sairão um dia das fábricas sem vidros? De acordo com o engenheiro Francisco Satkunas, conselheiro da SAE Brasil e pesquisador do assunto, isso vai acontecer. E não vai demorar muito. No lugar da tradicional superfície rígida e transparente, certamente teremos, de acordo com a opinião do especialista, a proteção oferecida pelo policarbonato.
“Isso ainda não ocorre por uma questão de custo, mas a indústria está pesquisando formas de viabilizar a utilização desse material, que é muito mais versátil. Exemplo disso são as lentes dos faróis, que também eram feitas de vidro e passaram a ser feitas com policarbonato”, explica.

Entre as principais vantagens desse material, conhecido também como plástico de engenharia, na comparação com o vidro são sua reciclabilidade e a possibilidade de se obter lentes com a forma que se quer – fator que pesa muito para os projetistas, que podem não apenas liberar ainda mais a criatividade, mas aproveitar essa vantagem para aprimorar ao máximo a aerodinâmica de suas criações.

“Os para-brisas, por exemplo, são laminados, ou seja, possuem uma película de material plástico entre suas camadas de vidro. Por causa disso, reciclar esse componente é extremamente difícil. Já os vidros laterais e traseiros da maioria dos carros não oferecem esse problema porque são apenas temperados e não possuem essa proteção interna. Por isso mesmo eles não podem ser usados como para-brisa. O policarbonato resolve os dois problemas, comenta o conselheiro.

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Policarbonato é mais transparente e se mostra mais forte que o vidro quando aplicado na indústria automotiva

A transparência é mais uma vantagem do plástico de engenharia, que, segundo Satkunas, é até melhor que o vidro nesse quesito. Sua resistência a impactos também surpreende, mas o material reage de maneira diferente. “Quando submetido a um golpe, o policarbonato sofre uma deformação, enquanto o vidro tende a se romper por conta da rigidez superior.”

Traçando um comparativo de resistência, o conselheiro comprova mais uma vantagem do plástico de engenharia. De acordo com seus estudos, uma lente de 3 milímetros feita desse material é tão resistente quanto uma de 4 mm de vidro temperado e outra de 6 mm de vidro laminado. Além da utilização de uma quantidade menor de material, observa-se ganho de peso, outro fator levado em consideração pela indústria, que poderá utilizar uma geração de motores menores, mais racionais e eficientes, que garantirão níveis inferiores de consumo de combustível e de emissões de poluentes.


“Esse material também oferece elevada resistência aos raios ultravioleta porque aceita camadas de verniz. O policarbonato absorve esse material protetor, o que não ocorre com o vidro”, ressalta o conselheiro da SAE Brasil. Esse mesmo verniz também amplia a resistência do plástico de engenharia contra agentes químicos e temperaturas extremas.

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Corvette Z06 é um dos que já estão usando policarbonato

O único ponto que ainda deixa a desejar é a fragilidade a riscos e arranhões – nesse ponto, o tradicional vidro ainda é amplamente superior. “Mas até essa característica está sendo estudada. Os engenheiros estão utilizando a nanotecnologia para aumentar a resistência das peças de policarbonato nesse sentido.”

Essa mesma técnica pode dar origem a para-brisas que não precisam de limpadores para garantir a visibilidade e a segurança em dias chuvosos. “Creio que a evolução criará um material com moléculas menores que as da água. Isso, por si só, será suficiente para repelir esse líquido. Além disso, essa tecnologia poderá aposentar os limpadores tradicionais, com seus motores elétricos e suas alavancas de acionamento, o que também trará economia para as montadoras. E esse dinheiro a mais poderia financiar justamente o desenvolvimento e a produção em escala de superfícies transparentes de policarbonato no lugar dos vidros”, comenta Satkunas.

Falando nisso, o engenheiro lembra que alguns fabricantes já passaram a usar o material. Sua pesquisa aponta, como exemplo, o Chevrolet Corvette Targa de 2006, que saia da linha de produção com teto de policarbonato. “Outro indício de que o plástico de engenharia logo será empregado em escala industrial é sua utilização em carros-conceito. A maior parte deles é concebida para usar esse material, que, além de todas as vantagens comentadas, pode também receber pigmentos, para a alegria dos projetistas e dos consumidores.”

Top Carros Elétricos





10. MINI BEACHCOMBER

Se 2009 foi o ano em que os carros verdes deixou de ser um assunto de nicho e de ruptura com firmeza para o mainstream, em seguida, 2010 promete ser o ano em que nós somos estragados para uma escolha com tantos veículos ecologicamente tema à escolha. Aqui nós olhamos alguns dos veículos que Estarão na exposição e além deste ano.

10. MINI BEACHCOMBER

Esperado para ser revelado no Salão de Detroit deste mês, não temos certeza exatamente como o verde será Beachcomber MINI – Como Será o maior e mais pesado dados MINI – mas este conceito terá uma marca em todas as rodas de Unidade Território pela primeira vez enquanto desenha pesadamente sobre o estilo dos veículos Mini Moke, e é esperado para estar entre os mais econômicos em seu setor.

9. Tesla Roadster SPORT

Tesla Motors já não é um nome novo para os fãs de carro verde Tendo sido Estabelecido em 2003, tendão e 900 ordens de seu modelo original – o Roadster – até dezembro de 2009.

O Tesla Roadster veículo não é um esporte novo, porque quer uma empresa começou uma Receber ordens para ela em janeiro do ano passado, mas permanece um dos mais emocionantes esportes em torno de carros elétricos. É foguete pode de 0-60mph em 3,7 segundo e coloca-se 15 por cento mais energia do que o modelo padrão de 248hp. O Sport Roadster começa em $ 128,500 nos Estados Unidos e 112.000 € (sem IVA) na Europa.


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8. Chevrolet Orlando

Este Sido em torno monovolume compacto tem desde 2008, como um conceito, mas vai finalmente entrar em produção ainda este ano.

É um período de sete veículos de passageiros com base em alguns dos fundamentos do Chevrolet Cruze e enquanto não há detalhes ainda sobre motores, transmissões, ou economia de combustível, é esperado para ser um dos veículos mais verdes não seu sector, com apenas quatro cilindros PREVISTOS modelos. Relatórios também sugerem que haverá um motor Ecotec disponível como uma opção.

7. HYUNDAI SONATA HYBRID

A tecnologia híbrida não se sente mais “novos”, contudo, o número de fabricantes de automóveis que produzem híbridos ainda é relativamente limitado a apenas Toyota, Honda, Ford, Nissan, BMW, GM e Mercedes-Benz. A última a entrar no campo com a Hyundai será a versão híbrida do que fez sua estréia Sonata n. LA Auto Show.
Ele 2.4litre Possui um motor com um motor 40hp elétrico alimentado por uma bateria de lítio-íon. Como a maioría dos híbridos é Capaz de correr para distâncias curtas em energia elétrica, enquanto apenas uma Combinação de alimentação do motor elétrico e motor de combustão para uma parte maior de sua operação.

6. FORD FOCUS

Sim, o Ford Focus é um dos veículos mais bem Estabelecidos No Mercado, mas a versão mais recente, que estréia em Detroit, é indiscutivelmente um dos dados mais importante.

Espera-se que o veículo será oferecido em dois estilos de carroçaria em os EU – Uma berlina de quatro portas e cinco portas – com um quatro cilindros e uma versão 1.4litre EcoBoost com injecção directa e turbocompressor que põe para fora tanto quanto 180hp. Enquanto isso, na Europa, a próxima geração Ford Focus ECOnetic Irá estar disponível com as tecnologias começam incluindo-stop, com carga regenerativa inteligente, Ford Eco front-end e Modo de baixa tensão da unidade acessório com Emissões alvo de 99g/km e 74,2 mpg.

5. BMW E conceito ativo

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Pode ter havido críticas mistas para um BMW e MINI, mas o conceito Active DEVE E Ser uma história diferente, uma vez que Contém todas as marcas de carros do clássico Saloon fabricante.

Entre suas características é um motor de 170hp elétrica que fica no eixo traseiro alimentado por uma bateria de lítio-íon. O carro pode correr de 0-62mph em apenas 8,5 segundos e tem um alcance de 100 quilômetros com um tempo de carga de apenas três horas na Europa. BMW espera-se Introduzir uma frota de veículos este ano para Obter dados do mundo real sobre o seu desempenho.

4. TOYOTA DEDICADO HYBRID CONCEPT

Fabricante japonês Toyota tem dominado o sector automóvel híbrido e assim todo o tempo que promete Introduzir um novo veículo são cabeças-se de vez.

Nesse ponto, porém, pouco se sabe sobre o conceito híbrido que vai estrear em Detroit com um Toyota só lançando um tiro provocações de alguns carroçaria verde. No entanto, uma especulação sugere que ele quer ser uma versão de duas portas do Prius ou um concorrente direto para o próximo Honda CR-Z esportivo cupê.

3. VOLVO C30 CARRO ELÉTRICO

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O Volvo C30 Drive Invadiram um nosso carro verde do título do ano em 2009, assim que o céu é certamente o limite para uma versão elétrica do veículo.

O C30 Elétrica estreou em Frankfurt e tem ainda alguma maneira de bater uma estrada com um Volvo planeja construir uma frota de 50 carros de teste para 2011. No entanto, tivemos de incluí-lo aqui porque você está certo de ouvir muito sobre isso durante todo 2010 – Já sabemos que tem um alcance de 93 milhas, uma velocidade máxima de 81 mph e pode Corrida de 0-60mph em menos de 11 segundos . Um protótipo actualização vai estar em exibição em Detroit.

2. Honda CR-Z

O mundo do primeiro carro esporte híbrido, Honda CR-Z (Compact Renaissance “, Zero) É um híbrido, com elementos tradicionais de carros desportivos. Foi exibido pela primeira vez no Salão Automóvel de Detroit em 2008 e finalmente é esperado para ser lançado no segundo semestre deste ano.

Principalmente Orientados para o mercado europeu está previsto para tem 25,000 € e custar uma Capacidade de chegar a uma paralisação de 62 mph em apenas 9,7 segundos.

1. NISSAN FOLHA E Chevrolet Volt / VAUXHALL AMPERA

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Estes veículos Têm Sido tão fortemente sensacionalistas que nós simplesmente não poderia separá-los para o nosso número um -, mas, após toda a conversa, 2010 é o ano em que esses veículos vão finalmente chegar às ruas.

A Folha Nissan tem uma velocidade máxima de 87 mph, um alcance de 100 km e pode ser carregada em um 80 por cento da Capacidade em apenas 30 minutos, com um carregador rápido. Foi descrita pela revista Time como uma das 50 melhores invenções de 2009 e Deverá estar no Centro da Aliança Renault-Nissan parcerias com os Governos e serviços públicos em todo o mundo.

Quanto ao Volt (a ser conhecido na Europa como Opel / Vauxhall Ampera), este plug-in veículo híbrido eléctrico está programado para ser lançado em novembro com uma Plataforma GM Voltec. Ele pode viajar até 40 milhas sobre a Electricidade armazenada nas suas baterias de lítio-íon antes do motor de combustão interna assumir dando-lhe um alcance total de mais de 300 milhas.

A liberação desses veículos é o único motivo para ser animado sobre 2010 – Um ano com um novo tema nitidamente verde. Certifique-Se Manter a par das nossas Últimas noticias sobre estes novos veículos

Citroën Survolt rodará em Le Mans


Modelo elétrico fará sua primeira participação em competição

Da redação

Citroën
Citroën Survolt

Parece que os modelos elétricos estão invadindo as pistas. Agora é o Citroën Survolt que toma espaço em Le Mans sob a forma de um carro de corrida 100% elétrico, o qual dará suas primeiras voltas no circuito.

O Survolt é movido por dois motores elétricos com potência combinada de 300 cv, alcançando performances excepcionais, como os 5 segundos necessários para acelerar dos 0 aos 100 km/h, os 22 segundos para cruzar 100 m e à velocidade máxima de 260 km/h.

O modelo tem duas baterias íon-lítio de 140 kg cada e uma capacidade de 31 kW, que conferem-lhe a possibilidade de percorrer uma distância de 200 quilômetros apenas com uma carga. A recarga demora 2 horas com uma alimentação específica ou em 10 horas em tomadas comuns de 220V.

A estreia do Survolt no circuito de Le Mans está marcada para o próximo sábado, 10 de Julho, precisamente às 13h30.

Renault antecipa conceito DeZir

Com motor elétrico e visual de esportivo, carro será mostrado no Salão de Paris


Renault
DeZir será atração da Renault no Salão de Paris
Renault
A Renault começa a se preparar para o Salão de Paris, que começa no dia 2 de outubro. E para não fazer feio em sua casa, a montadora francesa revelou hoje as primeiras imagens e informações do conceito DeZir, que promete ser um dos destaques da mostra. O modelo elétrico apela para o visual esportivo e levanta novamente os rumores de um substituto para o Alpine, esportivo da marca fabricado entre 1973 e 1995.

Na dianteira, chama atenção a enorme grade acompanhada dos pequenos faróis do carro, o logo da montadora também aparece em tamanho destacado. Na lateral do cupê vermelho, chama atenção faixas cromadas onde se situam as passagens de ar.

Renault

Sob o capô está um conjunto de baterias de 24 kWh, capaz de render 150 cv de potência. Isso somado ao peso de 830 kg, leva o carro aos 100 km/h em 5 segundos. Segundo a Renault, a autonomia do carro é de 160 quilômetros com uma carga de 80%, que pode ser realizada em 20 minutos graças a um sistema inteligente.


Renault

Bugatti apresenta a edição limitada Veyron 16.4 Super Sport

Com modificações no motor, nova versão do modelo atinge 431 km/h.

Interior do superesportivo foi aprimorado com acabamento exclusivo.


Bugatti Veyron 16.4 Super Sport
Bugatti Veyron 16.4 Super Sport

A Bugatti revelou a nova edição limitada do modelo Veyron 16.4. O topo de linha da família foi batizado de Super Sport e chega mais poderoso. O motor 8.0 de 16 cilindros com quatro turbos foi atualizado pela fabricante para gerar, agora, 1.200 cv de potência — 200 cv a mais do que a versão lançada em 2005. Já o torque máximo subiu de 127,4 kgfm para 152,9 kgfm. Para ter ideia da força do modelo, o Audi R8 V10 tem 57,1 kgfm de torque.

Com isso, o superesportivo apresentou um novo recorde de velocidade em apresentação neste domingo (4): atingiu a máxima de 431 km/h. Por razões de segurança e, mais especificamente, para proteger os pneus, a velocidade máxima do modelo de produção será limitada a 415 km/h. A empresa não divulgou números de aceleração.

Bugatti Veyron 16.4 Super Sport
Bugatti Veyron 16.4 Super Sport

O carro traz outras mudanças como caixa de velocidade com sete velocidades, embreagem dupla e nova suspensão. Para reduzir o peso, o carro é feito em nova estrutura de fibra de carbono, o que inclui partes internas do carro.

Juntamente com a nova pintura em dois tons, preto e laranja, o Super Sport apresenta uma série de modificações exteriores que ajudam a distingui-lo do Veyron padrão. Elas incluem os dois dutos integrados no teto, novas entradas de ar frontais, compartimento do motor, para-choque traseiro com difusor duplo e um novo sistema de escape.

O interior do Super Sport também foi aprimorado com materiais de acabamento exclusivo e core e logotipos especiais. Segundo a Bugatti, mais detalhes sobre o Veyron 16,4 Super Sport serão divulgados quando a produção limitada fizer sua primeira aparição pública na Califórnia, no fim de agosto.

Bugatti Veyron 16.4 Super Sport
Bugatti Veyron 16.4 Super Sport tem estrutura em fibra de carbono
Bugatti Veyron 16.4 Super Sport

Fiat lança Punto 2011 com novos motores

Os preços do modelo repaginado vão de R$ 39.290 a R$ 64.670.

Motores flex E.torQ 1.6 16V e 1.8 16V chegam para completar a gama.


Novo Punto 2011
Novo Punto 2011 ganha novos motores

A Fiat não mexeu muito no visual do Punto, mas deu uma boa repaginada em toda parte mecânica. A linha 2011, lançada nesta quarta-feira (30), traz agora a opção do novo câmbio dualogic automático da marca e a nova linha de motores flex E.torQ 1.6 16V e 1.8 16V. Os preços do novo Punto vão de R$ 39.290 a R$ 64.670.

Com as novas opções, a gama do modelo conta com sete versões e quatro motorizações: Essence 1.6 16V, Essence 1.8 16V, Essence 1.8 16V Dualogic, Sporting 1.8 16V, Sporting 1.8 16V Dualogic. Além da versão de entrada, a Attractive 1.4, e a esportiva T-Jet, equipada com motor turbo 1.4 T-Jet.


Equipado com o E.torQ 1.6 16V flex, o modelo tem 117 cv de potência máxima a 5.500 giros e torque máximo de 16,8 kgfm a 4.500 rpm com etanol e 115 cv com torque de 16,2 kgfm quando alimentado com 100% gasolina. Já o E.torQ 1.8 16V chega aos 132 cv a 5.250 rpm e torque de 18,9 kgfm a 4.500 giros com etanol (130 cv com 18,4 kgfm quando abastecido com gasolina).

De acordo com a Fiat, a versão E.torQ 1.6 16V gera 13,55 kgfm, ou seja, 81% de sua força máxima a 1.500 giros, com etanol. Logo acima disso, em 2.500 giros, o E.torQ 1.6 16V já atinge 92% de sua força total. Esta característica também se faz presente no E.torQ 1.8 16V, nas versões Essence e Sporting. Logo acima dos 2.500 giros, o 1.8 16V apresenta 17,50 kgfm de força, que representa 93% do torque máximo com 100% de etanol, o que facilita arrancadas e ultrapassagens.

Novo Punto 2011
Novo Punto 2011

Para conseguir esses números, a fabricante precisou reduzir o peso de peças móveis do motor, visando alto torque, economia de combustível, redução do nível de ruídos e vibrações, suavidade de funcionamento, além de baixos níveis de emissão de poluentes.

A versão 1.6 16V do Fiat Punto atinge a velocidade máxima de 180 km/h (gasolina) e 182 km/h (etanol). Já com o motor 1.8 16V, chega à máxima de 189 km/h (gasolina) e 191 km/h (etanol).

Novo Punto 2011
Punto chega com novas opções de rodas

Mudanças no visual

As novas versões chegam com quadro de instrumentos iluminado por leds na cor branca, novos tecidos internos, novas rodas e calotas com desenhos exclusivos para cada uma. O sistema de rádio é integrado ao painel e possui rádio CD player com MP3/WMA e RDS, oferecendo ainda, como opcional, comandos do rádio no volante e conexão USB.

A versão de entrada do modelo, a Attractive, traz com itens de série computador de bordo com seis funções, direção hidráulica, alertas de limite de velocidade e manutenção programada, comando interno de abertura do porta-malas e da tampa de combustível, limpador/desembaçador do vidro traseiro, maçanetas externas, retrovisores e para-choques na cor do veículo, travas de portas elétricas e vidros dianteiros elétricos com função one touch e antiesmagamento, entre outros itens.

Novo Punto 2011
Interior da versão Attractive

Já a versão topo de linha, a T-Jet, equipada com motor turbinado 1.4 de 152 cv de potência a 5.500 rpm, traz de série, freio a disco nas quatro rodas, bancos esportivos, minissaias laterais na cor preta, ponteira de escapamento esportiva com saída dupla cromada, piloto automático, sensor de estacionamento, vidros elétricos traseiros com one touch e antiesmagamento, som Hi-Fi com subwoofer e rodas de liga leve aro 17”, entre outros.

Confira os preços de todas as versões:

Attractive 1.4: R$ 39.290
Essence 1.6 16V: R$ 44.190
Essence 1.8 16V: R$ 46.250
Essence 1.8 16V Dualogic: R$ 48.780
Sporting 1.8 16V: R$ 51.200
Sporting 1.8 16 V Dualogic: R$ 53.730
T-Jet: R$ 64.670
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