Auto esporte mostra o gol 2012.



Campeão de vendas terá pacote de mudanças para não entregar o topo do ranking para a Fiat


Projeção mostra como ficará o Gol a partir do início de 2012. Principal mudança ficará por conta da frente do mesmo estilo do Fox

Acossado pelo novo Uno (e em breve pelo novo Palio), o Gol vai mudar para estancar a tendência de queda. Sim, ele ainda é o campeão absoluto, por 24 anos seguidos, mas vendeu 3% a menos que em 2009, num ano em que as vendas no Brasil subiram 10,6%.
A Volkswagen prepara um pacote de novidades para seu carro-chefe, mas elas só vão ficar prontas no começo do ano que vem. Uma das providências será, enfim, a chegada da versão de duas portas, que sempre tem um público cativo, sobretudo entre grandes frotistas.

O preço será cerca de R$ 2 mil inferior ao do equivalente quatro portas, o que também atrai o público jovem, que não leva família no carro. Vale lembrar que o Uno terá em breve uma versão duas portas – o lançamento está atrasado em função da forte demanda pelo modelo quatro portas.

Mas a novidade mais importante será a primeira reestilização do Gol 5, aquela de “meio do caminho” entre uma geração e outra. Tivemos acesso a diversas peças do modelo, o que permitiu montar as projeções. O desenho dianteiro vai seguir a tal “coerência visual” da marca no mundo. Isso significa que o Gol ficará bem parecido com o Fox, notadamente na grade (com dois filetes) e nos faróis (mais retos e conectados à grade).

Também haverá diferenças externas de acabamento entre as versões básicas e as demais. As versões topo de linha terão filete cromado na tomada de ar do para-choque e nos nichos onde vão os faróis de neblina. Na traseira, as mudanças serão mais sutis em relação ao Gol atual. De qualquer forma, as lanternas terão configuração de luzes semelhantes às do Fox, e o para-choque será totalmente novo, agora com olhos de gato (sim, mais uma vez seguindo o que foi feito no Fox).


A traseira vai mudar pouco. Apenas as lanternas serão reestilizadas, assim como o para-choque.

Porque o Etanol está tão caro?


Se você utiliza um carro movido a Etanol (álcool) já deve ter percebido – e sentido no bolso – o grande aumento de preço que este combustível tem sofrido no Brasil. O que era antes uma certeza de vantagem na hora de abastecer, agora merece atenção e alguns cálculos: Para valer a pena usar o Etanol, o litro do álcool tem que custar até 70% do preço da gasolina.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), esta alta deve-se as fortes chuvas, a alta do consumo de açúcar na Índia e a venda recorde de veículos.etanol

Desde julho de 2009 o etanol registra seis meses de altas consecutivas. O valor do litro atingiu a média de R$ 2,00 na última semana.

De acordo com a União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), o principal motivo são as chuvas que, além de prejudicarem as colheitas, irrigam excessivamente o solo: o excesso de água diminui a concentração de sacarose nos pés, reduzindo a produtividade. Ou seja, falta a matéria prima para a produção do álcool combustível.

Esperamos que o governo tome urgentes e severas medidas para baratear o custo do Etanol, se não vai novamente “por água a baixo” (literalmente) o planejamento do Brasil em fazer de que, em alguns anos, nos tornemos exemplos e uma potência na fabricação e utilização deste combustível.

Dicas para comprar seu usado.




Você precisa tomar alguns cuidados na hora de comprar um carro usado para que seja realmente vantajoso. Ao comprar um carro usado você corre alguns riscos como comprar um veículo e você precisa estar preparado para avaliar estes riscos.

DICA 1
Tente comprar carro usado de um amigo, amigo do amigo, parente do amigo, colega de trabalho. Um carro usado de uma pessoa que você conhece e confia já reduz muito possíveis problemas. Muitas vezes é melhor pagar um pouco mais caro por um carro usado de alguém que você conhece do que se arriscar.

DICA 2
Quando você vai comprar carro usado de pessoas desconhecidas ou revendas de carro não tenha pressa. O vendedor vai inventar que existem diversas pessoas interessadas no carro, vai tentar fechar o negócio rapidamente mas não tenha pressa.

DICA 3
Verifique se a documentação do carro é verdadeira e qual a situação do carro junto ao Detran. Veja se o carro está alienado, sem está quitado, se está financiado. Se estiver financiado veja junto ao banco como está a situação das parcelas. Veja a situação de possíveis multas. Verifique o Comprovante de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e do Seguro Obrigatório (DPVAT). Verifique o
Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos. Verifique o Certificado de Registro (recibo de venda) que serve para transferir a propriedade do veículo.

DICA 4
Desconfie de carro muito barato. Ninguém faz caridade. Carro muito abaixo do que é praticado no mercado deve gerar desconfiança. O preço do carro pode variar dependendo do modelo, cor, ano de fabricação, quilometragem, opcionais como alarme, som, desembaçador, vidro elétrico, o estado geral do veículo. Custos com reparos devem ser abatidos no preço.

DICA 5
Leve o carro para um mecânico da sua confiança. Ele deve fazer um orçamento de tudo que deve ser trocado ou reparado. Com isto você terá de cara uma ideia de quanto gastará para reparar o carro depois da compra.
É importante verificar o estado dos amortecedores, pneus, motor, parte elétrica, pontos de ferrugem e desgaste, etc.

DICA 6
Nunca avalie o carro dentro de lojas escuras ou a noite. Você precisa ver o carro durante o dia. É durante o dia que você pode verificar melhor a situação da lataria.

DICA 7
Para verificar se os amortecedores vão precisar ser trocados balance o carro para baixo. Se depois que você soltar o carro balançar duas ou mais vezes é sinal que o amortecedor não está bom.

DICA 8
Passe um imã enrolado em uma flanela pela lataria do carro para localizar massa. Somente o metal é atraido pelo imã.

DICA 9
A existência de bolhas na pintura do carro pode indicar a presença de ferrugem. Procure ferrugem junto às borrachas, debaixo das portas, embaixo dos pára-lamas, nas arestas inferiores da carroceria, junto às canaletas e nas bordas das tampas do capô do motor e do bagageiro.

DICA 10
Veja se as portas fechados se encaixam perfeitamente. Portas desniveladas podem indicar que o carro foi batido.

DICA 11
Pneu é uma coisa cara. Veja a situação dos pneus.

DICA 12
Pneus desgastados de forma irregular pode indicar que o carro precisa de alinhamento, balanceamento ou tem problemas na suspensão.

DICA 13
Veja como está a partida do carro. Problemas na partida podem indicar bateria que precisa ser trocada. Verifique a quanto tempo ocorreu a troca da bateria.

DICA 14
Ao frear o carro as pastilhas de freio não devem emitir som.

DICA 15
Passe todas as marchas com o carro em movimento. Não deve existir barulhos estranhos se estiver tudo ok.

DICA 16
Veja se o carro em movimento puxa para algum lado. Se isto ocorrer é porque você vai gastar dinheiro com alinhamento. Se o volante treme em determinada velocidade as rodas precisam de balanceamento.

DICA 17
Veja se o número do chassi que vem gravado perto do motor, no vidro e em vários locais do carro são iguais ao número que está no documento. Números de chassi arranhados, mal formados, soldados, raspados é sinal de problema.

DICA 18
Um mecânico deve verificar a situação do motor. Nunca compra carro nenhum com motor apresentando problemas.

DICA 19
Veja o nível do óleo e verifique a viscosidade e suas condições.

DICA 20
Verifique a água de refrigeração do motor. O líquido não deve ter cor de ferrugem e nem ter pontos aspecto oleoso. Tubos e borrachas não podem estar rachados ou ressecados pois isso vai te gerar custos de reparo no futuro próximo.

DICA 21
Veja a situação do filtro de ar. Se estiver sujo você terá o custo para comprar outro

DICA 22
A ventoinha deve girar de maneira uniforme. A correia não deve apresentar rachaduras nem deformações.

DICA 23
Entre no carro e verifique se os bancos estão afundados, soldos, tortos, se os mecanismos de ajuste do banco estão funcionando corretamente. Banco sujo, com cheiro forte também vai te gerar custos.

DICA 24
Teste todo os comandos elétricos em faróis, limpadores de pára-brisas, desembaçador, indicadores de direção (pisca-pisca), luzes de freio, buzina, velocímetro, sinalização de emergência (pisca-alerta), indicador de temperatura, etc.

DICA 25
Veja se existem pontos de ferrugem, água ou umidade embaixo do tapete. Pode existir problema de vedação das borrachas dos vidros e portas ou furos no assoalho.

DICA 26
Verifique a validade do extintor. O carro deve acompanhar macaro, triângulo de sinalização, chave de roda funcionando e em bom estado. O estepe precisa estar em bom estado.

DICA 27
Se o carro for tunado, tunning é importante observar que modificações no motor, lataria ou equipamentos do carro precisam estar devidamente homologadas pelo Detran. No documento do veículo deve constar o seguinte: alteração da cor original, as modificações na suspensão, a colocação de mais um par de faróis auxiliares, de pneus de tala larga, etc.

DICA 28
Transfira o carro no ato da compra. Se você não vai mudar a placa do carro será necessário os Comprovantes de pagamento do IPVA, do Seguro Obrigatório e das multas, Certificado de Registro de Veículos e Recibo de venda.

DICA 29
Muita gente prefere comprar o carro e trocar a placa. Neste caso você precisa de uma Certidão de Prontuário (histórico do carro), Certidão Negativa de Multa, Certidão de Furto, Vistoria, Comprovante do pagamento do IPVA, Licenciamento do veículo com Seguro Obrigatório, Recibo de venda.

Brasileiro Vs 16V


Fazia um certo tempo que não ouvia isso, mas aconteceu. Conversando com um taxista a respeito do seu interesse pelo Nissan Livina, ele acabou dizendo (a bordo de sua Meriva 1.8 8V) a razão das suas suspeitas: os motores de 16 válvulas da minivan japonesa. Afinal, por que muitos brasileiros ainda desconfiam desse tipo de motor?

Vamos a um histórico rápido. Em março de 1993 era lançado o Tempra 16V, o primeiro carro com cabeçote multiválvulas fabricado no Brasil. Tinha 28 cavalos a mais que o motor 2.0 original e ultrapassava a barreira dos 200 km/h , mas oferecia um desempenho praticamente igual em baixas rotações – e por um preço sensivelmente maior.

Essa falta de reações mais enérgicas em marcha lenta na primeira geração de motores desse tipo seria uma das justificativas para que eles não emplacassem no Brasil. A outra surgiu em relação à manutenção supostamente mais dispendiosa. A teoria – que ganhou força com os problemas enfrentados por donos do Gol 1.0 16V e 16V Turbo na virada do século – na verdade escondia o fato de que 1) a maioria dos mecânicos simplesmente não estava preparada para lidar com cabeçotes multiválvulas, e 2) a maioria dos motoristas não seguiu os padrões de manutenção recomendados pelos fabricantes.

A relativa lentidão em trânsito urbano seria resolvida com o uso de coletores de geometria variável e comandos de válvulas variáveis (VTEC, i-VTEC, VVT e VVT-i). O problema é que, no auge da adoção desses motores no Brasil, quando Palio, Corsa, Gol, Astra e outros carros exibiam orgulhosamente a inscrição 16V, poucos possuíam esses refinamentos. Os motores 1.0 16V Turbo e o Fivetech dos Marea traziam comandos variáveis, mas foram sufocados pela necessidade de maior cuidado na manutenção – apesar de continuarem valorizados pelo público entusiasta.

O fato é que motores com quatro válvulas por cilindro são indiscutivelmente mais modernos, mais potentes, oferecem mais rendimento e menor consumo que os com duas válvulas por cilindro, e se popularizaram no mundo inteiro, menos no país do samba. Gradualmente, todas as marcas mais populares do Brasil foram abandonando os cabeçotes desse tipo. Na Volks e na GM, a configuração simplesmente desapareceu. Na Ford, continuou equipando poucos carros, como o Focus, mas sem nenhuma identificação indicando sua presença.

Na Fiat, os cabeçotes do tipo acabam de voltar com força nos modernos motores E.torQ – e perceba que o grande destaque da linha é dado justamente à fartura de torque, e não à quantidade de válvulas. O mesmo ocorre com Honda e Toyota, cujos motores a maioria dos motoristas leigos nem sabe que possuem 16 válvulas.

Qual lição tiramos de toda essa história? Talvez que o subdesenvolvimento e as características constrangedoras (e únicas) de nosso mercado às vezes não são culpa apenas dos fabricantes e dos impostos. O próprio público que insiste em pensamentos retrógrados acaba contribuindo para isso.

A implicância aparentemente está diminuindo, e a tendência é que esse tipo de motor domine o mercado – mas sempre tem algum cara como o taxista do início do texto para ir contra a lógica e mexer com nossa paciência.

Fonte: http://www.jalopnik.com.br

Tipos de Rodas


“Quem olha pra baixo?” Se as pessoas dessem bola pra esta pergunta estúpida, ninguém torraria centenas e centenas de reais por ano em sapatos… e rodas. Elas são capazes de acrescentar malícia a qualquer Toyota Corolla carro de tiozão, sem sal, e dizem muito da personalidade de seus donos. Aqui, fica a primeira leva de sugestões que vocês deram. Além de comentar, acrescentei um carro que combinaria com os calçados. Confira.

Cragar S/S – Por Mathes_111
Ela tem o espírito da cultura Drag Racing. Com mais de 50 anos de tradição, as Cragar S/S, de miolo de alumínio soldado ao aro de ferro, são conhecidas pela resistência e… o peso. Na minha opinião, é a roda mais democrática dos muscle cars: fica bem em qualquer um deles. E claro, num Dodge Charger, como sugeriu o nosso leitor Mathes_111

Enkei Arashi – Por F43L
Esse desenho do tipo “hélice” me faz lembrar alguma coisa das rodas do Mercedes-Benz SLR McLaren. Gosto da marca Enkei, porque as peças são de muita qualidade, peso baixo, e preço razoavelmente acessível. Que carroficaria bem com rodas tão grandes (20 polegadas, como sugerido pelo F43L)? Não consigo pensar em nada senão uma SUV. Talvez um Mercedes-Benz ML AMG?

Fuchs 15″x6″ – por Francisco Neto
Sem comentários. É daqueles designs imortais. Você vê uma Fuchs, e não visualiza uma roda. Vê um Porsche Carrera 911 2.7, berrando com seus seis cilindros boxer em algum autódromo, subida de montanha ou estrada européia. Mais que o visual, ela integra um estilo de vida. Não dá pra equipar outro carro. No máximo o Fusca, que é parente direto na árvore genealógica.

Enkei RPF1 – por Thales Rocha
Porr@ Tales, não conhecia esta roda. Com 8,6 quilos e uns 250 dólares a unidade 18×9,5, esta é uma séria candidata a integrar o projeto Dart Games. Muito bonita, muito barata pelo peso, show de bola.

Enkei RPF1 Type 2, acabamento gunmetal – por KnightArch
Uma variação com visual mais popular, a Type II fica bem em praticamente qualuqer tipo de carro. O acabamento gunmetal (chumbo) combina com carros escuros e pneus tipo trackday. Imagino-a em um Honda Civic SI.

Rodas da Stock Car – por KZR
Peguei o modelo antigo, porque o atual usa cubo rápido, e não poderia ser instalado em nenhum carro. Por um bom tempo pensei em usá-las no Dart, mas além de ridiculamente pesadas, são ilegais para uso que não seja na Stock Car ou Stock Car Paulista – há um contrato de exclusividade, de forma que se vc. ver uma por aí, é porque foi “desviada”. Mas ficariam lindas numa S10. Ah, quem é esse louco que botou esse conjunto aí?

OZ Superturismo GT – por RHGV e Brunollo
Ela tem aquele espírito do automobilismo europeu, com cheirinho de WRC e WTCC. Vai bem em qualquer compacto ou sedan com algo desta pegada: Ford Focus, Peugeot 206, Alfa 156. Tradicional e razoavelmente baratas, as rodas desta linha da OZ são pra quem gosta de pista.

AMG SL, two-piece – por Isao_TKR
A exemplo da Fuchs, é o tipo de roda que não pode pertencer a nenhum outro carro senão o da linhagem Mercedes-Benz. Ainda que o desenho de estrela de cinco pontas me faça lembrar as rodas Campagnollo da Ferrari da década de 70 e 80, as diferenças são suficientes para separá-las como óleo e água. Este modelo é do tipo modular, ou seja, o aro é removível e intercambiável, facilitando reparos e opções de off-set.

American Racing Torq Thrust – por @Lucas206
Se a Cragar S/S tem o cheiro das pistas de arrancada, a Torq Thrust é puro espírito Trans Am – campeonato disputado em circuitos mistos, que começou na época de ouro dos muscle cars. O melhor representante para esta roda, pra mim, é o Mustang Shelby GT1966. Simplesmente porque ele vinha com este modelo de fábrica.


5Zigen Pro Racer GN+ – por Rcoutinho
Ô nome difícil de escrever. Só poderiam ser japoneses – estes caras adoram nomes diferentes e compridos, como Nissan Fairlady Z33 turboextracosmopremium megablaster special plus IIb-TypeC Spec-Edition. Mas o fato é que esta roda lembra bastante a Volk TE37, não chega a ser tão leve, mas é muito mais barata. Se você não está atrás do pêlo do ovo, pode ser uma boa pra você. Imagino-a em um Mazda Miata.

Orbital – Por Nel44 e Marcos
A tese de doutorado de Nell44 é simplesmente uma das melhores pérolas que eu já li nos comentários. Então, sem mais delongas: “a Orbital supera todas essas. O seu núcleo de liga de Adamantium e seus raios de liga de Molibdênio-Tungstênio 201/77 não só pesam o mínimo possível como ao serem colocadas no carro geram uma região interpolada de vácuo-turbulência que diminui o atrito em 78% e melhora o CX de qualquer carro. Suas propriedades de elasticidade exponecial-logarítmica funciona como suspensão ativa e sua torção controlada ajuda a corrigir sobre/subesterços de forma magnífica. Entre as proibições da F1, o uso de rodas orbital é a única que não há previsão de mudança pois os carros não precisariam mais dos pilotos.” Em qual carro? Num Voyage duas portas. Sem piloto.

Fonte: http://www.jalopnik.com.br

Piloto de formula 1 também ja andou de chevette


Que tal distribuir um ‘Chevettinho’ na mão de cada piloto de Fórmula 1? Hoje seria quase que uma ofensa, mas na época em que o carango era a moda, a Chevrolet conseguiu emplacar uma promoção dessas. Só que os valentes 1,4 não foram muito bem tratados não. Ao menos é o que reza a lenda.

Em 1976 o Chevette ainda era um carro recém chegado ao Brasil, mas mesmo assim já fazia sucesso. Além disso, a Chevrolet queria promover a linha “esportiva” do carro. Como jogada de marketing patrocinou o GP Brasil de 1976 e nomeou este tal modelo esportivo de Chevette GP.

Até aí tudo bem, mas a GM queria ir mais além. Não bastava só patrocinar uma corrida de Fórmula 1. Os pilotos teriam que agir como garotos propaganda da marca, pilotando o carrinho anêmico no trajeto Hotel – Autódromo.

Só que nisso há aquele famoso porém. Os pilotos já achavam o Brasil uma verdadeira zona e brincar com esses Chevettes não iriam fazer mal a ninguém. Foi assim que começou uma das mais engraçadas histórias do “submundo” da F-1.

Como cada piloto tinha seu carro para fazer o traslado, eles aproveitavam o momento para se divertir ainda mais. Rasgando as ruas de São Paulo, os pilotos iam fazendo estripulias e imprudências em um País sem lei. Rachas e pegas eram corriqueiros entre eles.

Subir na calçada? Algo de praxe. Atravessar cruzamentos e sinais? Todos faziam. O que os pilotos judiavam daqueles GP’s não estava no gibi. Só quem acompanhou aquilo de perto é que pode nos contar algo mais.

A lenda mais cabeluda é que Ronnie Peterson, após ter se estabacado em um poste, simplesmente abandonou o carro na via pública e pegou carona com outro piloto. O fato teria revoltado os dirigentes da marca.

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