Ford Evos, o ford mais agressivo.


Ford Evos Concept pode originar o novo Capri



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Faróis usam leds e são afilados; desenho frontal tem elementos do Start, protótipo da nova geração do Ka
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Portas se abrem para cima, no estilo asa de gaivota A Ford divulgou nesta quarta-feira (31) as primeiras imagens do Evos Concept, protótipo que será apresentado no Salão de Frankfurt (Alemanha), em duas semanas. O cupê conceitual, segundo a própria montadora, adianta o desenho que terão os futuros modelos globais da marca – é uma evolução do atual estilo kinetic. Mas publicações especializadas também especulam que o Evos pode se tornar o Capri do século 21.

Até o momento, a única confirmação que se tem é de que o Evos aparecerá em formas definitivas já no início de 2012, no Salão de Detroit (EUA). Em entrevista à agência Automotive News Europe, o chefe de design da Ford, J Mays, afirmou que “o primeiro fruto do projeto estará pronto mais cedo do que todos possam imaginar”. “Vocês o verão em cerca de quatro meses e não em quatro anos”, decretou Mays.

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Traseira arrojada tem traços clássicos dos cupês, com teto que se prolonga até a tampa do porta-malas
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Evos tem quatro portas e quatro assentos
Inicialmente, a especulação era de que o Evos daria origem a uma versão cupê do Focus. Mas o mais provável é que a Ford ressuscite o nome Capri, remetendo ao cupê médio produzido pela divisão europeia da fábrica por quase 20 anos – entre 1969 e 1986. O último cupê do mesmo porte que a montadora norte-americana produziu foi o Cougar, entre 1998 e 2002. Desde então, a marca só oferece um esportivo: o cupê-retrô Mustang.

A fábrica ainda não divulgou dados técnicos do Evos e limitou-se a dizer que o modelo será um híbrido “plug-in” – que pode ter as baterias de íon de lítio recarregadas em tomadas comuns. O protótipo usará um motor a combustão associado a outro motor elétrico. Pelos traços esportivos, os motores devem oferecer cavalaria pesada. Um dos destaques do modelo são as portas que se abrem para cima, no estilo asa de gaivota.



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Interior futurista típico dos protótipos tem bancos esportivos tipo concha, instrumentos digitais e poucos botões
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Cintura ondulada e área envidraçada estreita são destaques; rodas medem 19'' e capô tem belas nervuras

Kia Rio só vem em 2012 e com motor Flex.



Presidente da filial brasileira descarta vender hatch só com motor a gasolina


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Hatch deve chegar ao Brasil no início de 2012, ficando abaixo do Cerato; versão sedã não deve ser importada Durante o lançamento do Picanto, na última semana, o presidente da Kia Motors do Brasil, Luiz Gandini, deu indícios de que o hatch Rio só virá ao Brasil em 2012. De acordo com o site IG Carros, o executivo afirmou que só comercializará o modelo por aqui se o motor receber a tecnologia flex (notícia posteriormente confirmada por Autoesporte). Gandini chegou a afirmar que a engenharia da marca já trabalha no projeto.

Segundo Luiz Gandini, após realização de clínicas (pesquisas com potenciais clientes), foi detectado que o motor flex é determinante para o sucesso comercial de um veículo com preço na faixa de R$ 45 mil – justo onde o Rio será posicionado. A idéia é competir com os chamados hatchs premium, como Volkswagen Polo, Fiat Punto e Ford New Fiesta hatch – que chega ao país agora em setembro.

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Traseira do Rio é alta e tem lanternas com leds, mas iluminação só é oferecida nas versões mais caras
A nova geração do Kia Rio foi lançada em março, no Salão de Genebra (Suíça). O compacto tem versões hatch e sedã e há uma variedade grande de motores. Para o Brasil, o plano da montadora é adaptar o moderno bloco 1.4 16V a gasolina, com comando variável de válvulas e capaz de gerar 107 cavalos de potência e 13,8 kgfm de torque aos 4.200 giros – os valores devem crescer com o uso de etanol.

Para posicionar o Rio de forma competitiva entre os compactos premium, a Kia deve usar a mesma estratégia feita com o Picanto. Haverá opções de câmbio manual ou automático e uma lista de série atraente, com itens como direção elétrica progressiva, sensores de chuva, de luminosidade e de obstáculos traseiro, volante multifunção, ar-condicionado e sistema de som com Bluetooth e entradas USB e auxiliar, além de ABS e airbags frontais.



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Interior do Rio tem painel em duas cores e volante repleto de botões; teto solar deve ser oferecido no Brasil

Auto esporte flagra civic 2012.

Sedã roda em testes já com as mudanças visuais da nova geração


Sandro Adalberto Dziaduk
Para-choque dianteiro do sedã revela que farois ficaram mais longas; Espaço interno ficou maior

O lançamento da nova geração do Civic no Brasil está previsto para fevereiro de 2012. Antes disso, a Honda já terá apresentado a versão europeia do sedã no Salão de Frankfurt, em setembro. Enquanto a data não vem, unidades de testes do Civic 2012 circulam pelo país, devidamente camufladas para ocultar as principais mudanças.

Nos EUA, a nova geração já está á venda, e traz muitas das novidades que estarão no modelo nacional. Entre elas, está o maior espaço interno e o visual um pouco mais conservador, principalmente na traseira. Como dá para notar nas fotos feitas pelo leitor Sandro Adalberto Dziaduk em São Paulo, o recorte do para-choque dianteiro ficou mais marcado nas laterais, o que alongou os farois.

As mudanças serão principalmente estéticas. O Civic 2012 manterá o mesmo motor 1.8 16V e as transmissões manual e automática de cinco marchas. O preço deverá ficar na faixa dos R$ 70 mil. Nós já andamos no novo Civic nos EUA. Para saber como ele é, clique aqui.

Sandro Adalberto Dziaduk
Traseira lembra o desenho do City, mas conjunto de luzes é mais recortado



Lavagem de carro por U$11 mil.




Este aí é Gurcham Sahota, um cara de 30 anos. Ele ganha dinheiro para lavar carros na garagem da casa dos pais. Antes que você comece a rir e chamá-lo de fracassado, pense nisso: ele regularmente cobra até US$ 11 mil (R$ 19,3 mil) para lavar um simples carro. Aqui está como:

Sahota se especializou em lavar carros esportivos e super caros – o tipo que a maioria de nós podemos apenas sonhar em ter – e ele faz isso incrivelmente bem. Algumas vezes ele chega a gastar 250 horas em um único veículo e usa equipamentos como um kit com 100 soluções de limpeza; uma cera que custa US$ 12.000 o tubo; e um medidor de tonalidade para ter certeza que o carro está perfeitamente uniformemente colorido.

É fascinante ouvir Sahota falar sobre seu trabalho muito porque eu gasto apenas umas moedas toda vez que eu lavo meu próprio carro, mas também porque nunca achei que isso pudesse ser uma arte high-tech.

Fiesta completa 35 anos.


Compacto da Ford recebeu leve retoque; modelo supera 15 milhões de unidades

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A primeira geração do Fiesta (1976) lado a lado com o New Fiesta de sexta geração (2009)
O Ford Fiesta completou 35 anos de produção em junho e, no mês passado (julho), superou a marca de 15 milhões de unidades produzidas. Para celebrar os dois feitos, a montadora norte-americana promoveu uma leve reestilização da sexta geração do compacto na Europa. Grade frontal, para-choques e seções dos faróis de neblina foram refeitos, mas as mudanças são tão sutis que é preciso um olhar atento para notá-las.

De acordo com a Ford, a nova geração do Fiesta – uma à frente do similar nacional produzido em Camaçari, na Bahia – é a grande responsável pela superação das 15 milhões de unidades. O modelo já soma mais de um milhão de unidades em apenas 28 meses de produção. Atualmente, o New Fiesta é montado em Valência (Espanha), Colônia (Alemanha), Nanjing (China), Rayong (Tailândia) e Cuautitlán (México).

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New Fiesta marcou o retorno do compacto aos Estados Unidos; modelo não era vendido no país desde 1980
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Hatch desembarca em setembro no Brasil
No Brasil, o New Fiesta por enquanto é vendido apenas na carroceria sedã – o hatch chega agora em setembro, também importado do México. A nova geração terá produção nacional apenas em 2013, quando sai de linha o Fiesta Rocam atual. O compacto da marca do oval azul estreou no mercado brasileiro em 1995, quando a terceira geração veio importada da Espanha (com atraso de cinco anos em relação à Europa).

Seu atraso foi tão grande que, no ano seguinte, o modelo de quarta geração estreou por aqui, já com produção nacional. Em 1997, o Fiesta deu origem à picape Courier, que segue em produção até hoje – o desenho até hoje é o mesmo do face-lift promovido no Fiesta em 2000. A geração atual do compacto brasileiro (nas carrocerias hatch e sedã) foi lançada no país em 2003, apenas um ano depois do seu lançamento na Europa.

Veja abaixo as seis gerações do Ford Fiesta:



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O primeiro Fiesta chegou ao mercado em junho de 1976; modelo foi batizado por Henry Ford II
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Segunda geração chegou às lojas européias em 1983; antecessor já somava mais de dois milhões de unidades
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A terceira geração do compacto estreou na Europa em 1989; modelo só chegou no Brasil em 1995
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A quarta geração do Fiesta (1995) foi a primeira a ter produção nacional, a partir de 1996
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O face-lift promovido em 1999 foi identificado como nova geração, mas o Fiesta só mudou para valer em 2002
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Brasil passou a produzir a quinta geração do Fiesta em 2003; plataforma serviu de base para o EcoSport
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Fiesta brasileiro ainda é de quinta geração, mas desenho atual é inspirado no do New Fiesta

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Caminhão batendo em carros (Assustador)



um post sobre o aumento de tamanho e peso dos carros, onde também falamos sobre como isso pode afetar a segurança. Afinal, não adianta muito ter um carro com cinco estrelas no crash-test se compactos de uma tonelada, SUVs e o acaso arremessam um mamute contra você. Os alemães da ADAC também acham que veículos pesa

dos representam um perigo potencial para as pessoas que transitam a bordo de carros comuns e colocaram a precisão germânica a serviço da segurança viária. O que eles fizeram foi simular um engavetamento causado por um caminhão desenfreado: sua perua Lancer vermelha com ABS freia com segurança. O Mégane 99, também com ABS, consegue evitar a pancada. Mas então o caminhão carregado a 70 km/h percebe tudo tarde demais. Veja o que acontece e comece a ficar preocupado.

Ok, o teste usa um caminhão, mas poderia ser um Vera Cruz acertando a traseira de um simples Gol, que recebeu uma estrela nos testes da LatinNCAP. É importante ressaltar que o Mégane usado no teste, recebeu quatro estrelas nos testes de impacto do EuroNCAP, enquanto a perua Lancer recebeu apenas uma e meia.

Onde quero chegar com isso? Bem, não adianta você ter um carro com um alfabeto inteiro de assistências eletrônicas, doze estrelas no crash-test se o ambiente viário não for seguro – e isso inclui principalmente estar repleto de veículos cada vez mais pesados – porque na hora da batida as leis da física podem não dar a mínima para os padrões estabelecidos de segurança e marketing.

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Hyundai Veloster já está à venda por R$ 63 mil


As encomendas já começaram, mas entregas acontecem apenas em agosto


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Hatch com jeitão esportivo tem tração dianteira e usa câmbio automático de seis marchas

O esportivo Veloster foi anunciado para o final do ano, mas as encomendas já começaram nas concessionárias da Hyundai. A entrega do carro tem previsões que variam de acordo com a loja e região, podendo acontecer de 30 de agosto à segunda quinzena de outubro. Os preços estão entre R$ 63 mil a R$ 66 mil para a versão sem teto solar e de R$ 66 mil a R$ 68 mil para a edição com o equipamento.

O carro de três portas (uma do lado esquerdo, para o motorista, e duas do lado direito) tem motor 1.6 a gasolina, de quatro cilindros em linha e 138 cavalos de potência. Entre os itens de série, estão seis airbags, bancos dianteiros elétricos revestidos em couro, vidros e travas elétricos, pedal em alumínio, ar-condicionado automático, rodas de liga leve 17’’, freio ABS, sensor de estacionamento, volante em couro e Bluetooth.

Mod para GTA com carros super realistas.




Uma modificação realmente impressionante, criada por um usuário que se autointitula Icelaglace, deixa os gráficos de Grand Theft Auto IV com alto nível de fidelidade. Usando texturas emprestadas de outros títulos, o mod ICEnhancer transforma completamente a Liberty City do game, deixando-a com alto nível gráfico e belos efeitos de luminosidade.

O mod também adiciona modelos reais de carros ao game bem como altera o asfalto de diversas ruas, de forma a deixá-las mais realistas. Locais mais antigos da cidade aparecem com paralelepípedos, por exemplo. A chuva também se tornou mais realista, com reflexos no chão e aparência real de pingos de água na lataria dos carros.

Baixe o mod aqui

Ford Ka 2011 tem desconto de até R$ 8.370



Nova versão deve chegar em agosto, mas atual ainda está disponível nas lojas


Guilber Hidaka
Ford Ka 2011 (foto) tem parachoques e retrovisores como principal diferença em relação ao modelo novo
O novo Ford Ka chega em agosto, mas quem está à procura do modelo 2011 ainda pode correr para garantir sua unidade. A Autoesporte entrou em contato com algumas concessionárias do Brasil para saber se ainda havia modelos no estoque, todas com as quais falamos ainda possuíam algumas unidades da versão, e o preço teve queda em relação à tabela, podendo chegar a até R$ 8 mil reais a menos.

Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os descontos estão bem parecidos. O modelo 1.0 básico do Ka está saindo, em média, por R$ 24.000. Em São Paulo, o menor valor encontrado foi R$ 23.490 (na cor preta ou vermelha). Já o completo está disponível por uma média de R$ 29.900. O menor valor está na capital carioca: R$ 28.900.

O preço sugerido na tabela do mês de julho é de R$ 25.420 a R$ 33.360. Comparado com os valores atuais, o modelo básico está com desconto de até R$ 1.930 e o completo de R$ 4.460.

O maior desconto encontrado foi em Recife, Pernambuco. Lá, as últimas unidades do Ford Ka 2011 completo são oferecidas por R$ 24.990 - R$ 8.370 a menos do que a tabela. Na mesma loja, o modelo básico sai por R$ 23.990, apenas mil reais a menos do que o completo.

Ford Ka 2012

Sobre o novo modelo, os lojistas afirmaram que o carro deve chegar nos próximos dias, mas todos declararam que as diferenças entre as duas versões são mínimas. “O carro praticamente não vai mudar, o que muda é o ano e o preço”, afirmou um deles. Uma das lojas no interior de São Paulo contou que já recebeu o carro na cor vermelha e que o preço do modelo básico é de R$ 25.500. Confira aqui a comparação que a AE fez entre as duas versões.

Ford cria New Fiesta esportivo para Europa


Sport Special Edition tem pintura preta fosca e motor de 134 cv


Ford
Ford Fiesta Sport Special Edition tem tratamento especial no visual e sistema de exaustão reconfigurado

A Ford preparou uma edição especial do novo Fiesta para o mercado europeu. A edição Sport Special Edition tem tudo o que o hatch precisava para virar um esportivo nervoso: dupla saída de escape, grade cromada, rodas de liga-leve de 17”, saias laterais, spoilers e, é claro, uma nova opção de cor Black Panter, ou Pantera Negra, esse preto fosco da foto. O interior traz pedaleiras de aço escovado, bancos de couro preto com costura prateada e tapetes com padronagem exclusiva da edição.

São duas opções de configuração para o motor 1.6, uma Duratorq TDCi que rende 95 cv de potência e outra Duratec Ti-VCT de 134 cv. Esta última, aliada ao sistema de exaustão reconfigurado, impulsiona o Fiesta de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos e garante uma velocidade máxima de 195 km/h. E só pra reforçar, ele só estará a venda na Europa. Infelizmente.

Ford
Interior recebeu tratamento em couro

FIA confirma motor 1.6 turbo para 2014


Por apelo ecológico, monopostos da Formula 1 voltarão a usar motores turbinados

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Os motores serão turbinados a partir de 2014

A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) confirmou nesta quarta-feira (29) que a mudança dos motores na Fórmula 1 será na temporada 2014 e não mais em 2013 – como foi planejado inicialmente. Os monopostos passarão a usar motores 1.6 litro V6 turbinados no lugar dos atuais blocos V8 aspirados de 2.4 litros. Tal mudança tem caráter ambiental. A ideia é manter o desempenho de hoje e poluir menos.

A diminuição da cilindrada e o uso do turbo – proibido desde 1989 – visam reduzir o consumo de combustível em substanciais 35%, junto com o Kers, que armazena a energia produzida nas frenagens e “injeta” potência adicional no motor por alguns segundos. No comunicado, a FIA informou também que o limite de rotações por minuto deve permanecer em 18 mil giros e que os monopostos deverão ter peso mínimo de 660 quilos.

Muitos irão criticar essa mudança, mas muitos não sabem que a Maclaren que Senna foi campeão tinha um motor 1.5 v6 de 900cv!

Ferrari F430 Spider Anderson Germany





O projeto para o 16M Conversion Edition começa com a pintura Hyper Black, que é combinada com listras Scuderia em carbono e bordas amarelas. A fibra de carbono é utilizada em peças como difusor traseiro, espelhos, e tampas e caixas de ar do motor. Outros detalhes retirados do 16M incluem os para-choques dianteiro e traseiro, saias laterais e um ajuste do sistema de escape.

O exterior é finalizado com um novo conjunto de rodas de três peças aro 20" em preto brilhante com acabamento carbono e borda amarela, que combina com as listras Scuderia e também com a suspensão esportiva de amortecedores reguláveis em 3 níveis de ação. O interior tem menos alterações mas com o mesmo bom gosto, com a adição de acabamentos em carbono, couro e Alcântara e costuras diamante amarelas.

Mas uma das maiores modificações na F430 Spider é a potência extra conseguida a partir do motor 4.3 V8. Com a ajuda de otimização de software, novos catalisadores esportivos e sistema de escape, a 16M Conversion Edition agora rende 569 cavalos, ganho espetacular considerando o padrão de fábrica de 490CV.

Consumo de combustível: mitos e verdades






1.- Um carro pequeno não necessariamente é mais econômico que um modelo de maior porte.

Com novas tecnologias como motores híbridos, injeção direta, turbo, caixa de marchas de até oito velocidades, pneus com baixa resistência à rolagem e melhoramentos aerodinâmicos, é possível que carros médios e até sedãs grandes consigam bons números no consumo.

2.- Trocar o filtro de ar não ajuda a reduzir o consumo de combustível

Nos carro que utilizam carburador esta afirmativa pode até ser verdadeira, porém os novos modelos equipados com sistemas de injeção mudam automaticamente a mistura ao receber menos ar do que deveriam. Nesta caso, a troca do filtro de ar não irá melhorar o consumo do modelo, e sim aumentar sua potência.

3.- Transmissão automática pode, em alguns casos, proporcionar um consumo melhor do que um automóvel manual

Graças aos avanços tecnológicos em relação às transmissões automáticas, estas muitas vezes se equivalem e até superam seus equivalentes com câmbio manual. As novas transmissões de oito marchas mantém as rotações do motor baixas mesmo em altas velocidades, o que melhora significativamente a eficiência do modelo.

4.- Não é necessário "esquentar" o carro

A melhor maneira de que um motor alcance sua temperatuda ideal é com ele em movimento. Os automóveis modernos podem rodar imediatamente depois de serem ligados, ainda que nos primeiros minutos antes do motor chegar a sua temperatura ideal seja necessário "maneirar" nas grandes acelerações.

5.- A idade do automóvel não aumenta seu consumo

Quando um carro faz a manutenção corretamente durante sua vida, útil o motor segue oferecendo praticamente o mesmo consumo de combustível. Não é possível, no entando, melhorar os números de consumo. Ou o carro mantém seu consumo de fábrica ou este é ligeiramente aumentado.


6.- Em muitos casos é melhor desligar o motor

É um mito que o motor consuma mais gasolina ao ser ligado que deixando-o alguns instantes desligado. Os novos propulsores com injeção são capazes de serem ligados utilizando pouquíssimo combustível, principalmente se o motor já está quente. Vale a pena desligar o motor durante, por exemplo, o trânsito dos grandes centros urbanos. O motor de arranque o único que sofrerá algum desgaste.

7.- Aditivos "milagrosos" não diminuem o consumo

Algumas investigações demonstraram que os aditivos vendidos em alguns casos até nos supermercados, não reduzem em absoluto o consumo de combustível nos automóveis e, em alguns casos, prejudicam o funcionamento do motor. Nesta caso eles podem provocar até mesmo maiores emissões de gases poluentes na atmosfera.

8.- Utilizar gasolina Premium não melhora o consumo

A menos que o motor do automóvel tenha sido desenvolvido especialmente para este tipo de gasolina, não há grandes benefícios ao utilizá-la em veículos "normais", além de ter um custo geralmente elevado. O melhor neste caso é revisar no manual do carro que tipo de combustível e qual a octanagem são pedidas.

9.- Nem todos os veículos são testados quanto ao consumo

A organização do governo americano EPA - Environmental Protection Agency -, realiza provas de consumo de combustível em quase todos os modelos vendidos por lá que pesem até 3,8 toneladas. No entanto, não são testados motocicletas nem veículos impossibilitados de rodar em estradas. Em 2011, o limite de peso passará a ser de 4 toneladas.

10.- Os números fornecidos por instituições nem sempre correspondem ao que o veículo irá consumir realmente

Apesar de os estudos realizados pelas instituições serem controlados e buscarem resultados precisos, são apenas aproximações e médias que nem sempre representam os valores reais. O modo de condução varia de pessoa para pessoa e, assim como a mistura de combustíveis, também influenciam no desempenho do carro.

Fórmula 1 poderá ter motores 1.6 de quatro cilindros.


Várias fontes (entre elas a BBC) sugeriram nos últimos dias que a FIA deve chegar a um acordo para padronizar motores de quatro cilindros e 1,6 litro na principal categoria do automobilismo a partir de 2013. Motivo: aproximar mais a F1 do que se vê nas ruas.

O regulamento atual congelou por seis anos (a partir de 2006) o desenvolvimento dos motores V8 de 2,4 litros. Esse acordo finda justamente em 2012. Estima-se que os novos parâmetros devem estabelecer volume de 1,6 litro, rotações limitadas a 10.000 rpm (os atuais chegam a 18.000 rpm), configuração twin-turbo, injeção direta de combustível e a volta do uso de KERS. Com isso, a potência ficaria praticamente igual (entre os 650 e 750 cavalos), mas com uma queda de consumo de até 50%.

Aparentemente, quem mais poderia lucrar com o novo regulamento seriam as grandes marcas, cujo interesse pela Fórmula 1 poderia aumentar na medida em que os propulsores utilizados se relacionassem um pouco mais ao que utilizamos na vida normal.

Um leitor que prefere não ser identificado (ele tem medo de sofrer retaliações) acha que tudo não passa de um complô da Volkswagen para finalmente estabelecer o domínio dos motores AP 1600 na F1. "Eu já sabia!", ele diz, confiantemente embasado pelos fortes rumores de que a VW pensa em investir no negócio de Bernie Ecclestone.


Saias curtas causam mais acidentes ?




Uma companhia de seguros britânica afirma que motoristas do sexo masculino se envolvem em muito mais acidentes do que as mulheres no verão. O motivo, segundo eles: os caras se distraem com as saias curtas (e outras coisas) das garotas.

O Telegraph relata que, de acordo com os números anunciados pela companhia de seguro automotivo Sheilas’ Wheels, no verão passado os homens britânicos acionaram o seguro 16,4% mais do que nas outras estações do ano. E enquanto 25% dos homens afirmaram ter se envolvido em um acidente ou quase acidente em algum verão dos últimos cinco anos, apenas 17% das mulheres disseram o mesmo.

Tais constatações podem não parecer tão impressionantes, mas um representante da companhia diz que “os homens têm muito mais inclinação para requerer o pagamento do seguro durante os meses do verão do que as mulheres — em grande parte por desviar o olhar da estrada.” O representante não apresenta dados para confirmar tal afirmação, no entanto, bizarramente, a psicóloga comportamental Donna Dawson concorda:

Os homens são mais visualmente orientados e por isso distrações como uma mulher atraente andando pela rua em trajes sumários podem rapidamente tirar sua atenção do volante e atrapalhar suas ações.

Apesar de tudo, achamos no mínimo duvidoso o fato de que uma ou outra olhadelas para a paisagem seja causa significante do aumento de acidentes no verão. Muitos outros fatores — álcool, festas, férias, irresponsabilidade — provavelmente influem bem mais no número de tragédias na estrada.

Além disso, sabemos que não são poucos os homens que fazem muito mais do que olhar mulheres enquanto dirigem.


Auto esporte mostra o gol 2012.



Campeão de vendas terá pacote de mudanças para não entregar o topo do ranking para a Fiat


Projeção mostra como ficará o Gol a partir do início de 2012. Principal mudança ficará por conta da frente do mesmo estilo do Fox

Acossado pelo novo Uno (e em breve pelo novo Palio), o Gol vai mudar para estancar a tendência de queda. Sim, ele ainda é o campeão absoluto, por 24 anos seguidos, mas vendeu 3% a menos que em 2009, num ano em que as vendas no Brasil subiram 10,6%.
A Volkswagen prepara um pacote de novidades para seu carro-chefe, mas elas só vão ficar prontas no começo do ano que vem. Uma das providências será, enfim, a chegada da versão de duas portas, que sempre tem um público cativo, sobretudo entre grandes frotistas.

O preço será cerca de R$ 2 mil inferior ao do equivalente quatro portas, o que também atrai o público jovem, que não leva família no carro. Vale lembrar que o Uno terá em breve uma versão duas portas – o lançamento está atrasado em função da forte demanda pelo modelo quatro portas.

Mas a novidade mais importante será a primeira reestilização do Gol 5, aquela de “meio do caminho” entre uma geração e outra. Tivemos acesso a diversas peças do modelo, o que permitiu montar as projeções. O desenho dianteiro vai seguir a tal “coerência visual” da marca no mundo. Isso significa que o Gol ficará bem parecido com o Fox, notadamente na grade (com dois filetes) e nos faróis (mais retos e conectados à grade).

Também haverá diferenças externas de acabamento entre as versões básicas e as demais. As versões topo de linha terão filete cromado na tomada de ar do para-choque e nos nichos onde vão os faróis de neblina. Na traseira, as mudanças serão mais sutis em relação ao Gol atual. De qualquer forma, as lanternas terão configuração de luzes semelhantes às do Fox, e o para-choque será totalmente novo, agora com olhos de gato (sim, mais uma vez seguindo o que foi feito no Fox).


A traseira vai mudar pouco. Apenas as lanternas serão reestilizadas, assim como o para-choque.

Porque o Etanol está tão caro?


Se você utiliza um carro movido a Etanol (álcool) já deve ter percebido – e sentido no bolso – o grande aumento de preço que este combustível tem sofrido no Brasil. O que era antes uma certeza de vantagem na hora de abastecer, agora merece atenção e alguns cálculos: Para valer a pena usar o Etanol, o litro do álcool tem que custar até 70% do preço da gasolina.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), esta alta deve-se as fortes chuvas, a alta do consumo de açúcar na Índia e a venda recorde de veículos.etanol

Desde julho de 2009 o etanol registra seis meses de altas consecutivas. O valor do litro atingiu a média de R$ 2,00 na última semana.

De acordo com a União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), o principal motivo são as chuvas que, além de prejudicarem as colheitas, irrigam excessivamente o solo: o excesso de água diminui a concentração de sacarose nos pés, reduzindo a produtividade. Ou seja, falta a matéria prima para a produção do álcool combustível.

Esperamos que o governo tome urgentes e severas medidas para baratear o custo do Etanol, se não vai novamente “por água a baixo” (literalmente) o planejamento do Brasil em fazer de que, em alguns anos, nos tornemos exemplos e uma potência na fabricação e utilização deste combustível.

Dicas para comprar seu usado.




Você precisa tomar alguns cuidados na hora de comprar um carro usado para que seja realmente vantajoso. Ao comprar um carro usado você corre alguns riscos como comprar um veículo e você precisa estar preparado para avaliar estes riscos.

DICA 1
Tente comprar carro usado de um amigo, amigo do amigo, parente do amigo, colega de trabalho. Um carro usado de uma pessoa que você conhece e confia já reduz muito possíveis problemas. Muitas vezes é melhor pagar um pouco mais caro por um carro usado de alguém que você conhece do que se arriscar.

DICA 2
Quando você vai comprar carro usado de pessoas desconhecidas ou revendas de carro não tenha pressa. O vendedor vai inventar que existem diversas pessoas interessadas no carro, vai tentar fechar o negócio rapidamente mas não tenha pressa.

DICA 3
Verifique se a documentação do carro é verdadeira e qual a situação do carro junto ao Detran. Veja se o carro está alienado, sem está quitado, se está financiado. Se estiver financiado veja junto ao banco como está a situação das parcelas. Veja a situação de possíveis multas. Verifique o Comprovante de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e do Seguro Obrigatório (DPVAT). Verifique o
Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos. Verifique o Certificado de Registro (recibo de venda) que serve para transferir a propriedade do veículo.

DICA 4
Desconfie de carro muito barato. Ninguém faz caridade. Carro muito abaixo do que é praticado no mercado deve gerar desconfiança. O preço do carro pode variar dependendo do modelo, cor, ano de fabricação, quilometragem, opcionais como alarme, som, desembaçador, vidro elétrico, o estado geral do veículo. Custos com reparos devem ser abatidos no preço.

DICA 5
Leve o carro para um mecânico da sua confiança. Ele deve fazer um orçamento de tudo que deve ser trocado ou reparado. Com isto você terá de cara uma ideia de quanto gastará para reparar o carro depois da compra.
É importante verificar o estado dos amortecedores, pneus, motor, parte elétrica, pontos de ferrugem e desgaste, etc.

DICA 6
Nunca avalie o carro dentro de lojas escuras ou a noite. Você precisa ver o carro durante o dia. É durante o dia que você pode verificar melhor a situação da lataria.

DICA 7
Para verificar se os amortecedores vão precisar ser trocados balance o carro para baixo. Se depois que você soltar o carro balançar duas ou mais vezes é sinal que o amortecedor não está bom.

DICA 8
Passe um imã enrolado em uma flanela pela lataria do carro para localizar massa. Somente o metal é atraido pelo imã.

DICA 9
A existência de bolhas na pintura do carro pode indicar a presença de ferrugem. Procure ferrugem junto às borrachas, debaixo das portas, embaixo dos pára-lamas, nas arestas inferiores da carroceria, junto às canaletas e nas bordas das tampas do capô do motor e do bagageiro.

DICA 10
Veja se as portas fechados se encaixam perfeitamente. Portas desniveladas podem indicar que o carro foi batido.

DICA 11
Pneu é uma coisa cara. Veja a situação dos pneus.

DICA 12
Pneus desgastados de forma irregular pode indicar que o carro precisa de alinhamento, balanceamento ou tem problemas na suspensão.

DICA 13
Veja como está a partida do carro. Problemas na partida podem indicar bateria que precisa ser trocada. Verifique a quanto tempo ocorreu a troca da bateria.

DICA 14
Ao frear o carro as pastilhas de freio não devem emitir som.

DICA 15
Passe todas as marchas com o carro em movimento. Não deve existir barulhos estranhos se estiver tudo ok.

DICA 16
Veja se o carro em movimento puxa para algum lado. Se isto ocorrer é porque você vai gastar dinheiro com alinhamento. Se o volante treme em determinada velocidade as rodas precisam de balanceamento.

DICA 17
Veja se o número do chassi que vem gravado perto do motor, no vidro e em vários locais do carro são iguais ao número que está no documento. Números de chassi arranhados, mal formados, soldados, raspados é sinal de problema.

DICA 18
Um mecânico deve verificar a situação do motor. Nunca compra carro nenhum com motor apresentando problemas.

DICA 19
Veja o nível do óleo e verifique a viscosidade e suas condições.

DICA 20
Verifique a água de refrigeração do motor. O líquido não deve ter cor de ferrugem e nem ter pontos aspecto oleoso. Tubos e borrachas não podem estar rachados ou ressecados pois isso vai te gerar custos de reparo no futuro próximo.

DICA 21
Veja a situação do filtro de ar. Se estiver sujo você terá o custo para comprar outro

DICA 22
A ventoinha deve girar de maneira uniforme. A correia não deve apresentar rachaduras nem deformações.

DICA 23
Entre no carro e verifique se os bancos estão afundados, soldos, tortos, se os mecanismos de ajuste do banco estão funcionando corretamente. Banco sujo, com cheiro forte também vai te gerar custos.

DICA 24
Teste todo os comandos elétricos em faróis, limpadores de pára-brisas, desembaçador, indicadores de direção (pisca-pisca), luzes de freio, buzina, velocímetro, sinalização de emergência (pisca-alerta), indicador de temperatura, etc.

DICA 25
Veja se existem pontos de ferrugem, água ou umidade embaixo do tapete. Pode existir problema de vedação das borrachas dos vidros e portas ou furos no assoalho.

DICA 26
Verifique a validade do extintor. O carro deve acompanhar macaro, triângulo de sinalização, chave de roda funcionando e em bom estado. O estepe precisa estar em bom estado.

DICA 27
Se o carro for tunado, tunning é importante observar que modificações no motor, lataria ou equipamentos do carro precisam estar devidamente homologadas pelo Detran. No documento do veículo deve constar o seguinte: alteração da cor original, as modificações na suspensão, a colocação de mais um par de faróis auxiliares, de pneus de tala larga, etc.

DICA 28
Transfira o carro no ato da compra. Se você não vai mudar a placa do carro será necessário os Comprovantes de pagamento do IPVA, do Seguro Obrigatório e das multas, Certificado de Registro de Veículos e Recibo de venda.

DICA 29
Muita gente prefere comprar o carro e trocar a placa. Neste caso você precisa de uma Certidão de Prontuário (histórico do carro), Certidão Negativa de Multa, Certidão de Furto, Vistoria, Comprovante do pagamento do IPVA, Licenciamento do veículo com Seguro Obrigatório, Recibo de venda.

Brasileiro Vs 16V


Fazia um certo tempo que não ouvia isso, mas aconteceu. Conversando com um taxista a respeito do seu interesse pelo Nissan Livina, ele acabou dizendo (a bordo de sua Meriva 1.8 8V) a razão das suas suspeitas: os motores de 16 válvulas da minivan japonesa. Afinal, por que muitos brasileiros ainda desconfiam desse tipo de motor?

Vamos a um histórico rápido. Em março de 1993 era lançado o Tempra 16V, o primeiro carro com cabeçote multiválvulas fabricado no Brasil. Tinha 28 cavalos a mais que o motor 2.0 original e ultrapassava a barreira dos 200 km/h , mas oferecia um desempenho praticamente igual em baixas rotações – e por um preço sensivelmente maior.

Essa falta de reações mais enérgicas em marcha lenta na primeira geração de motores desse tipo seria uma das justificativas para que eles não emplacassem no Brasil. A outra surgiu em relação à manutenção supostamente mais dispendiosa. A teoria – que ganhou força com os problemas enfrentados por donos do Gol 1.0 16V e 16V Turbo na virada do século – na verdade escondia o fato de que 1) a maioria dos mecânicos simplesmente não estava preparada para lidar com cabeçotes multiválvulas, e 2) a maioria dos motoristas não seguiu os padrões de manutenção recomendados pelos fabricantes.

A relativa lentidão em trânsito urbano seria resolvida com o uso de coletores de geometria variável e comandos de válvulas variáveis (VTEC, i-VTEC, VVT e VVT-i). O problema é que, no auge da adoção desses motores no Brasil, quando Palio, Corsa, Gol, Astra e outros carros exibiam orgulhosamente a inscrição 16V, poucos possuíam esses refinamentos. Os motores 1.0 16V Turbo e o Fivetech dos Marea traziam comandos variáveis, mas foram sufocados pela necessidade de maior cuidado na manutenção – apesar de continuarem valorizados pelo público entusiasta.

O fato é que motores com quatro válvulas por cilindro são indiscutivelmente mais modernos, mais potentes, oferecem mais rendimento e menor consumo que os com duas válvulas por cilindro, e se popularizaram no mundo inteiro, menos no país do samba. Gradualmente, todas as marcas mais populares do Brasil foram abandonando os cabeçotes desse tipo. Na Volks e na GM, a configuração simplesmente desapareceu. Na Ford, continuou equipando poucos carros, como o Focus, mas sem nenhuma identificação indicando sua presença.

Na Fiat, os cabeçotes do tipo acabam de voltar com força nos modernos motores E.torQ – e perceba que o grande destaque da linha é dado justamente à fartura de torque, e não à quantidade de válvulas. O mesmo ocorre com Honda e Toyota, cujos motores a maioria dos motoristas leigos nem sabe que possuem 16 válvulas.

Qual lição tiramos de toda essa história? Talvez que o subdesenvolvimento e as características constrangedoras (e únicas) de nosso mercado às vezes não são culpa apenas dos fabricantes e dos impostos. O próprio público que insiste em pensamentos retrógrados acaba contribuindo para isso.

A implicância aparentemente está diminuindo, e a tendência é que esse tipo de motor domine o mercado – mas sempre tem algum cara como o taxista do início do texto para ir contra a lógica e mexer com nossa paciência.

Fonte: http://www.jalopnik.com.br

Tipos de Rodas


“Quem olha pra baixo?” Se as pessoas dessem bola pra esta pergunta estúpida, ninguém torraria centenas e centenas de reais por ano em sapatos… e rodas. Elas são capazes de acrescentar malícia a qualquer Toyota Corolla carro de tiozão, sem sal, e dizem muito da personalidade de seus donos. Aqui, fica a primeira leva de sugestões que vocês deram. Além de comentar, acrescentei um carro que combinaria com os calçados. Confira.

Cragar S/S – Por Mathes_111
Ela tem o espírito da cultura Drag Racing. Com mais de 50 anos de tradição, as Cragar S/S, de miolo de alumínio soldado ao aro de ferro, são conhecidas pela resistência e… o peso. Na minha opinião, é a roda mais democrática dos muscle cars: fica bem em qualquer um deles. E claro, num Dodge Charger, como sugeriu o nosso leitor Mathes_111

Enkei Arashi – Por F43L
Esse desenho do tipo “hélice” me faz lembrar alguma coisa das rodas do Mercedes-Benz SLR McLaren. Gosto da marca Enkei, porque as peças são de muita qualidade, peso baixo, e preço razoavelmente acessível. Que carroficaria bem com rodas tão grandes (20 polegadas, como sugerido pelo F43L)? Não consigo pensar em nada senão uma SUV. Talvez um Mercedes-Benz ML AMG?

Fuchs 15″x6″ – por Francisco Neto
Sem comentários. É daqueles designs imortais. Você vê uma Fuchs, e não visualiza uma roda. Vê um Porsche Carrera 911 2.7, berrando com seus seis cilindros boxer em algum autódromo, subida de montanha ou estrada européia. Mais que o visual, ela integra um estilo de vida. Não dá pra equipar outro carro. No máximo o Fusca, que é parente direto na árvore genealógica.

Enkei RPF1 – por Thales Rocha
Porr@ Tales, não conhecia esta roda. Com 8,6 quilos e uns 250 dólares a unidade 18×9,5, esta é uma séria candidata a integrar o projeto Dart Games. Muito bonita, muito barata pelo peso, show de bola.

Enkei RPF1 Type 2, acabamento gunmetal – por KnightArch
Uma variação com visual mais popular, a Type II fica bem em praticamente qualuqer tipo de carro. O acabamento gunmetal (chumbo) combina com carros escuros e pneus tipo trackday. Imagino-a em um Honda Civic SI.

Rodas da Stock Car – por KZR
Peguei o modelo antigo, porque o atual usa cubo rápido, e não poderia ser instalado em nenhum carro. Por um bom tempo pensei em usá-las no Dart, mas além de ridiculamente pesadas, são ilegais para uso que não seja na Stock Car ou Stock Car Paulista – há um contrato de exclusividade, de forma que se vc. ver uma por aí, é porque foi “desviada”. Mas ficariam lindas numa S10. Ah, quem é esse louco que botou esse conjunto aí?

OZ Superturismo GT – por RHGV e Brunollo
Ela tem aquele espírito do automobilismo europeu, com cheirinho de WRC e WTCC. Vai bem em qualquer compacto ou sedan com algo desta pegada: Ford Focus, Peugeot 206, Alfa 156. Tradicional e razoavelmente baratas, as rodas desta linha da OZ são pra quem gosta de pista.

AMG SL, two-piece – por Isao_TKR
A exemplo da Fuchs, é o tipo de roda que não pode pertencer a nenhum outro carro senão o da linhagem Mercedes-Benz. Ainda que o desenho de estrela de cinco pontas me faça lembrar as rodas Campagnollo da Ferrari da década de 70 e 80, as diferenças são suficientes para separá-las como óleo e água. Este modelo é do tipo modular, ou seja, o aro é removível e intercambiável, facilitando reparos e opções de off-set.

American Racing Torq Thrust – por @Lucas206
Se a Cragar S/S tem o cheiro das pistas de arrancada, a Torq Thrust é puro espírito Trans Am – campeonato disputado em circuitos mistos, que começou na época de ouro dos muscle cars. O melhor representante para esta roda, pra mim, é o Mustang Shelby GT1966. Simplesmente porque ele vinha com este modelo de fábrica.


5Zigen Pro Racer GN+ – por Rcoutinho
Ô nome difícil de escrever. Só poderiam ser japoneses – estes caras adoram nomes diferentes e compridos, como Nissan Fairlady Z33 turboextracosmopremium megablaster special plus IIb-TypeC Spec-Edition. Mas o fato é que esta roda lembra bastante a Volk TE37, não chega a ser tão leve, mas é muito mais barata. Se você não está atrás do pêlo do ovo, pode ser uma boa pra você. Imagino-a em um Mazda Miata.

Orbital – Por Nel44 e Marcos
A tese de doutorado de Nell44 é simplesmente uma das melhores pérolas que eu já li nos comentários. Então, sem mais delongas: “a Orbital supera todas essas. O seu núcleo de liga de Adamantium e seus raios de liga de Molibdênio-Tungstênio 201/77 não só pesam o mínimo possível como ao serem colocadas no carro geram uma região interpolada de vácuo-turbulência que diminui o atrito em 78% e melhora o CX de qualquer carro. Suas propriedades de elasticidade exponecial-logarítmica funciona como suspensão ativa e sua torção controlada ajuda a corrigir sobre/subesterços de forma magnífica. Entre as proibições da F1, o uso de rodas orbital é a única que não há previsão de mudança pois os carros não precisariam mais dos pilotos.” Em qual carro? Num Voyage duas portas. Sem piloto.

Fonte: http://www.jalopnik.com.br

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