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Lavagem de carro por U$11 mil.




Este aí é Gurcham Sahota, um cara de 30 anos. Ele ganha dinheiro para lavar carros na garagem da casa dos pais. Antes que você comece a rir e chamá-lo de fracassado, pense nisso: ele regularmente cobra até US$ 11 mil (R$ 19,3 mil) para lavar um simples carro. Aqui está como:

Sahota se especializou em lavar carros esportivos e super caros – o tipo que a maioria de nós podemos apenas sonhar em ter – e ele faz isso incrivelmente bem. Algumas vezes ele chega a gastar 250 horas em um único veículo e usa equipamentos como um kit com 100 soluções de limpeza; uma cera que custa US$ 12.000 o tubo; e um medidor de tonalidade para ter certeza que o carro está perfeitamente uniformemente colorido.

É fascinante ouvir Sahota falar sobre seu trabalho muito porque eu gasto apenas umas moedas toda vez que eu lavo meu próprio carro, mas também porque nunca achei que isso pudesse ser uma arte high-tech.

Saias curtas causam mais acidentes ?




Uma companhia de seguros britânica afirma que motoristas do sexo masculino se envolvem em muito mais acidentes do que as mulheres no verão. O motivo, segundo eles: os caras se distraem com as saias curtas (e outras coisas) das garotas.

O Telegraph relata que, de acordo com os números anunciados pela companhia de seguro automotivo Sheilas’ Wheels, no verão passado os homens britânicos acionaram o seguro 16,4% mais do que nas outras estações do ano. E enquanto 25% dos homens afirmaram ter se envolvido em um acidente ou quase acidente em algum verão dos últimos cinco anos, apenas 17% das mulheres disseram o mesmo.

Tais constatações podem não parecer tão impressionantes, mas um representante da companhia diz que “os homens têm muito mais inclinação para requerer o pagamento do seguro durante os meses do verão do que as mulheres — em grande parte por desviar o olhar da estrada.” O representante não apresenta dados para confirmar tal afirmação, no entanto, bizarramente, a psicóloga comportamental Donna Dawson concorda:

Os homens são mais visualmente orientados e por isso distrações como uma mulher atraente andando pela rua em trajes sumários podem rapidamente tirar sua atenção do volante e atrapalhar suas ações.

Apesar de tudo, achamos no mínimo duvidoso o fato de que uma ou outra olhadelas para a paisagem seja causa significante do aumento de acidentes no verão. Muitos outros fatores — álcool, festas, férias, irresponsabilidade — provavelmente influem bem mais no número de tragédias na estrada.

Além disso, sabemos que não são poucos os homens que fazem muito mais do que olhar mulheres enquanto dirigem.


Qual carro é mais resistente a batidas? Novos ou Antigos.

Tenho certeza que em algum lugar você já escutou essa pergunta, Qual carro é mais resistente a batidas? Novos ou Antigos. Eu como amante de carros antigos sempre escuto em eventos e exposições, donos de relíquias comentando que seus carros são mais resistentes do que esses novinhos de lata mole e repletos de plásticos.
Como nem tudo é o que parece, decidi estudar um pouco os tipos de materiais e estrutura dos carros antigos para comparar com os de hoje em dia. Fiquei surpreso com o resultado.

Veja esse vídeo onde vou usar de base para explicar o ocorrido.



Como podemos ver os dois carros ficaram muito danificados mas o habitáculo do motorista do carro novo ficou intacto. O motorista do carro antigo teria perdido as pernas e o volante do carro teria destruído seu rosto.
Agora vou explicar o que acontece com os carros.
O carro antigo tem chapas e estruturas igualmente duras, chapas como capo, painel frontal, para lama, que são pesadas e não absorvem nada do impacto da batida. Consequentemente o painel frontal afundou levando o motor, caixa de direção e até o painel corta fogo (lata que fica entre o cofre do motor e painel do interior do veiculo) esmagando o motorista.
Os carros novos são projetados para ter a estrutura do monobloco ( esqueleto do carro) resistente, onde as demais chapas são mais flexíveis e leves. Os suportes do motor são feitos para se soltarem com o impacto evitando que o mesmo entre no habitáculo do motorista mas sim se desloque para baixo. A caixa de direção funciona como uma sanfona, encolhendo para que o volante não salte para cima do condutor.

Veja na imagem o que é o monobloco. O monobloco deve ter uma certa flexibilidade para absorver o impacto.
Sei que muitos ainda vai discordar dessa materia mas tive a infeliz experiência de bater meu querido VW Voyage 88 em um Astra 2003, meu Voyage foi o que sofreu os maiores danos estruturais. Espero ter esclarecido um pouco esse assunto e que cada um tire sua própria conclusão e opinião sobre o assunto.

Por: Vinicius de Araujo Bosqueiro

As dez pistas de corrida mais perigosas do mundo



Acidente na indy

O automobilismo é emocionante porque é inerentemente perigoso e, dependendo da pista, pode ficar ainda mais... emocionante. Listamos a seguir dez das pistas de corrida mais perigosas do mundo.


Baja 1000

10 – Baja 1000

Número de mortes: desconhecido.
Acidente famoso: em 2008, um piloto da equipe Malo foi sequestrado por nove dias durante a corrida. No violento tiroteio do qual resultou seu resgate, descobriu-se que seus sequestradores eram ex-policiais.

Onde está o perigo: o primeiro evento cronometrado pela península de Baja aconteceu em 1962, como forma de divulgação das motos Honda. Em 1967, foi disputado pela primeira vez como um evento competitivo, partindo de Tijuana para La Paz. Desde então, apenas ficou maior e mais perigoso. Os espectadores costumam improvisar saltos e rampas, só porque ver um buggy saltar de surpresa é mais divertido que vê-los cortar o deserto. Recentemente, a corrida se viu no meio de todo o tipo de disputas de gangues, com sequestros e tiroteios nos eventos.


Targa Florio

9 – Targa Florio

Número de mortes: desconhecido.

Acidente famoso: Giulio Masetti morreu ao volante de seu Delage 1926 na primeira curva da corrida. Seu carro usava o número 13 e desde então nenhum outro carro na Targa Florio usou esse número.

Onde está o perigo: em sua configuração mais recente, de 1951 a 1977, a Targa Florio consistia em dez voltas por um traçado de 72 km pelas montanhas Madonias na Sicília. Os competidores precisavam cruzar estradas de montanha, hairpins, cascalho e lama, além de espectadores e prédios rentes ao traçado. Sua fama se ampliou em 1974 ao ser considerada “muito perigosa” para ser disputada como parte do WRC.


Spa-Francorchamps

8 – Spa-Francorchamps

Mortes: 23 (pilotos).

Acidente famoso: na vigésima volta do grande prêmio da Bélgica em 1960, Chris Bristow tentava manter seu Cooper à frente da Ferrari de Willy Mairesse. Ele capotou seu carro na curva Burnenville, morrendo decapitado. Stirling Moss fraturou ambas as pernas e diversas costelas no mesmo local um dia antes.

Onde está o perigo: a curva Eau Rouge de Spa é uma das mais amadas do automobilismo, mas também é parte de uma das pistas mais perigosas. Construída originalmente em 1924, a pista atual pouco se parece com o traçado original. Desde sua inauguração, 23 pilotos lá perderam suas vidas.

Crédito da foto: Michael Cooper/Allsport.

Le Mans

7 – Le Mans

Mortes: 24 (pilotos).

Acidente famoso: Le Mans é o local do pior acidente automobilístico até hoje, ocorrido em 1955, matando entre 80 e 100 espectadores e ferindo outros 120, além do piloto Pierre Levegh. Como resultado, todas as formas de corridas foram banidas em vários países europeus até que as pistas ficassem mais seguras. Apesar da maioria dos países terem derrubado suas proibições, as corridas ainda estão banidas da Suíça (apesar de uma das câmaras do parlamento ter aprovado o fim da proibição).

Onde está o perigo: disputado desde 1923, as 24 Horas de Le Mans é um dos eventos automobilísticos mais glamourosos do mundo. O circuito tem uma reta de quase 6 km, na qual os carros atingiam velocidades de até 400 km/h – essa reta, a Mulsanne, foi dividida com duas chicanes a partir de 1990. Até hoje, o Circuit de La Sarthe foi o local da morte de 24 pilotos.

Crédito da foto: Ryan Pierse/Getty Images.

Daytona International Speedway

6 – Daytona International Speedway

Mortes: 28 (pilotos).

Acidente famoso: a morte de Dale Earnhardt na última volta das 500 milhas de Daytona em 2001 é uma das mais lendárias. Em busca de sua segunda vitória na prova, Earnhardt atingiu o muro a cerca de 250 km/h, morrendo na hora. O dia ficou conhecido como Domingo Negro pela imprensa esportiva, título que permanece até hoje.

Onde está o perigo: segundo o Orlando Sentinel, desde sua inauguração em 1959, 28 pilotos morreram no Daytona International Speedway. A inclinação da pista é de 31 graus nas curvas e 18 graus na reta principal.

Crédito da foto: Jamie Squire/Getty Images para a NASCAR.

Monza

5 – Monza

Mortes: 42.

Acidente famoso: o acidente fatal de Wolfgang Von Trips em 1961 em sua Ferrari 156 Sharknose pôs fim aos carros da F1 no setor do traçado oval da pista, e às esperanças de Von Trips vencer o mundial de pilotos, quando precisava apenas de um terceiro lugar em uma das duas provas finais.

Onde está o perigo: inaugurado em 1922, Monza é uma das pistas mais antigas desta lista. Em sua configuração original, além da parte oval, a pista se cruzava – com a parte inclinada do oval sobre um viaduto. Atualmente, algumas das velocidades mais altas da Fórmula 1 são atingidas em Monza.


Indianápolis

4 – Indianapolis Motor Speedway

Mortes: 42.

Onde está o perigo: Mike Conway por pouco não entrou na lista de fatalidades de Indianápolis, durante as 500 milhas deste ano. Desde sua construção em 1909, levou a vida de 42 competidores, a mais recente em 2003, com a morte de Tony Renna durante uma sessão de testes de pneus.

Crédito da foto: Martin Seppala/AP Photo.

3 – O rali Paris-Dakar

Mortes: 45.

Acidente famoso: Pascal Terry morreu no percurso de 2009 na Argentina após ficar sem combustível. Um erro de comunicação dos organizadores o confundiu com seu irmão, assim as buscas começaram três dias depois, quando já era tarde demais.

Onde está o perigo: disputado entre Paris e Dakar no Senegal desde 1979, o Rali Dakar põe pilotos e navegadores nos terrenos mais inóspitos do planeta. Desde o ano passado, o rali passou a ser organizado aqui na América do Sul por questões de segurança. No total, 45 competidores perderam a vida na prova, sem contar os espectadores.


Nürburgring

2 – Nürburgring Nordschleife

Mortes: 52.

Acidente famoso: em 1976 Niki Lauda quase morreu após um acidente no traçado com sua Ferrari, recebeu a extrema unção, mas voltou às pistas duas corridas depois, na Itália.

Onde está o perigo: chamada de “The Green Hell” (o inferno verde) por Sir Jackie Stewart, desde sua construção na década de 1920, o Nordschleife (o anel norte) levou a vida de 52 pilotos, o último deles Leo Lowenstein em abril desse ano, com um Aston Martin V8 Vantage.

Isle of Man TT - Snaefell Mountain Course

1 – Isle of Man TT
Mortes: 227.

Onde está o perigo um lugar onde motos alcançam os 290 km/h em estradinhas de pista simples, é até surpreendente que o número de mortes não seja maior em seus 103 anos de história. De longe, a campeã de nossa lista.

Como fazer Volkswagem ao estilo alemão


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Motores antigos.

Interessante esse artigo sobre motores antigos , vejam como rendiam pouca potencia.

Um V8 4.3 rende como um 2.4 4 cilindros de hj em dia.



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Cadillac V-16, 452", 175 hp, década de 30






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Lincoln V-12, 4.4 litros, 110 hp, utilizado no Zephyr

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Chevrolet V-8, 265", 162 hp, 1955/56



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Oldsmobile 8 em linha, 257", 110 hp, década de 40
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Ford/Mercury V-8, 256", 161 hp, década de 50


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Chevrolet V-8, 288", 55 hp, fabricado nos anos de 1917 e 1918. Produção total: 6.350 unidades

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Buick 4 cilindros, 221", fabricado em 1914



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Motor de 3 cilindros, de 1.386cc, 10HP, da BRIXIA-ZUST, de 1908
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Cooper Cooled, primeiro motor Chevrolet refrigerado a ar, 1923.

Cooper Cooled, primeiro motor Chevrolet refrigerado a ar, 1923.
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Motor bicilíndrico em V de 90º, construído pela ROSSELLI em 1902



Motor bicilíndrico em V fechado, construído pela DAIMLER em 1892
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Motor de 4 cilindros bi-bloco de 3.770cc, 14/18HP, da BRIXIA-ZUST, de 1907
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Motor WILLYS de 6 cilindros e 3 litros utilizado nos Ford Maverick dos anos 70




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Motor Cadillac de um cilindro, utilizado em 1906




Carro usado mais caro do Mundo.

O valor mais alto já pago no mundo por um carro é de 10,976 milhões de dólares (R$ 10.976.000,00) e não é novo. O carro é uma Ferrari 250 GT SWB California Spyder ano 1961 arrematado pelo DJ inglês Chris Evans em um leilão que a própria Ferrari organizou no dia 18 de maio de 2008 em sua fábrica em Maranelo. Esta Ferrari se tornou o carro mais caro do mundo.

Esta ferrari pertenceu ao ator dos Estados Unidos James Coburn, fez o papel do super espião Derek Flint e ganhou um oscar com o filme Temporada de Caça.

Comparando, com este valor da para comprar 731 carros populares zero quilômetro.
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