Captiva 2010


O Chevrolet Captiva, jipão vencedor em sua categoria da pesquisa "Qual Auto Comprar 2009" realizada pela Revista AutoEsporte todos os anos, ganhou novos itens de série e banco em couro como opcional para a versão 2.4.

Papel de parede:
Captiva Ecotec 2010 (papel 1) 1024x768 1280x960 1600x1200
Captiva Ecotec 2010 (papel 2)
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Captiva Ecotec 2010 (papel 3)
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Captiva Ecotec 2010 (papel 4)
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Captiva Ecotec 2010 (papel 5)
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Novos itens de conforto
O SUV da Chevrolet está entre os cinco mais vendidos no país e agora recebeu de série outros equipamentos que aumentaram o conforto do veículo: sombreiras com iluminação, ar-condicionado automático, banco do motorista com ajuste elétrico, bancos dianteiros com aquecimento, porta-malas com redes organizadoras, volante e manopla de câmbio em couro, retrovisores externos com desembaçador.

Bancos em couro
O revestimento em couro na cor cinza clara está disponível para a versão 2.4 da Captiva Ecotec 2010. O revestimento em tecido continua saindo de série.

Motor Ecotec
O Chevrolet Captiva Ecotec 2010 traz o moderno motor DOH (Dual Overhead Camshaft) 2.4 16V VVT de 171 cavalos e uma transmissão automática sequencial. O modelo é dotado de um sistema de acelerador eletrônico que evita os trancos na hora de acelerar ou desacelerar o veículo.

Produzido no México, já foram vendidas mais de 22 mil unidades do SUV desde 2008 até abril desse ano. A linha é composta pelos modelos: Captiva Sport 3.6 V6 AWD (tração integral), Captiva Sport 3.6 V6 FWD (tração dianteira) e Captiva Ecotec 2.4, com bancos em tecido ou em couro.

Camaro Lz1

ZL1 COPO: Menos faixas, mais potência...

Houve um tempo, nos anos 60, no qual as provas de arrancada nos EUA, contribuíam para a evolução dos automóveis de rua, e como estavámos em plena era Muscle, nada mais apropriado. A NHRA (National Hot Rod Association) tinha então, um alto grau de profissionalismo, tanto que as 3 grandes (GM, Chrysler e Ford) e suas respectivas divisões de performance acompanhavam de perto as competições. Como na NASCAR daquele tempo era uma guerra de modelos e também de motores.

As provas de 400m eram nacionalmente famosas, bem como seus pilotos. Um deles era Dick Harrell, que queria entrar na Super Stock Drag Racing (uma categoria da competição onde os carros eram mais originais). Mas para homologar um determinado modelo, era necessário produzir pelo menos 50 unidades para a rua. Preparadoras como Yenko SuperCars, Baldwin-Motion e Berger Chevrolet produziram para a General Motors muitos dos seus mais velozes carros.

Nada externamente revela as intenções deste Camaro.

Tudo era subestimado no GM, do velocímetro de 140 mph (225km/h)...

...até a potência de 436cv...

A pedido de Harrell, a COPO (Central Office Purchase Order) uma firma ligada a GM, desenvolveu o modelo, que ao contrário dos Camaros preparados pelas outras “tunadoras” teria um visual bem low profile. Em termos estéticos o Camaro ficou mais discreto e menos agressivo que os modelos SS ou Z/28. O curioso é que a COPO não era sequer uma preparadora de carros, mas sim especialista em transformação de modelos comuns GM em carros de serviços como viaturas policiais, ambulância, e demais veículos de orgãos públicos estaduais e municipais.

O motor deste Camaro tinha 7.0 litros (427 polegadas cúbicas) porém com o bloco em alumínio, o que poupou muito peso. Assim sendo seu funcionamento e rendimento tornou-se mais eficiente, além claro de tornar o carro mais leve para as arrancadas, havia também duas séries de motores 9560 (430hp) e 9561 (425hp). Oficialmente o motor rendia 436cv (série 9560), mas oficiosamente ia além dos 500, mais precisamente 558cv (550hp), medidos em dinamômetro. A razão para a ‘sonegação’ de potência é a mesma para muitos outros Muscles: driblar as seguradoras, orgãos ambientais, e as vezes até os executivos da própria montadora.

Nada de air bags, só cintos de 2 pontos...

Com pneus slicks como estes traseiros, 400m em apenas 11 segundos...

Para ser dono deste manual você pagava mais que o dobro de um Muscle Car 'normal'

Quando lançado o Camaro ZL1 submeteu-se a testes em revistas especializadas que apontaram um carro muito veloz, e ele foi testado com duas configurações (rua e pista). A revista Super Stock and Drag Racing Magazine chegou a 13.10 segundos no quarto de milha (400m) atingindo 178km/h, ora pode parecer pouco para um carro de mais de 500cv, mas não se levarmos em conta que os pneus eram diagonais e o ‘piloto’ era um motorista da publicação.

Pois bem, com pneus slicks (lisos) e um piloto profissional atrás do volante, o resultado foi avassalador. Dick Harrell cruzou a mesma distância em apenas 11.62 segundos atingindo nada menos que 196,2 km/h. A velocidade máxima foi de 242 km/h embora o velocímetro fosse graduado até 140mph (225km/h) velocímetros modestos para a performance é outra característica dos Muscle Cars.

Mas todo esse desempenho não era gratuito, custava em preços de 1969 US$ 7.300, para se ter uma idéia, um Muscle Car em média custava entre 3 e 4 mil doláres. No total foram produzidos somente 69 destes Camaros, 19 a mais que o minimo necessário. Hoje os modelos sobreviventes são disputados a tapa por colecionadores e com muito mais dinheiro ainda que na época. Existem outros tantos modelos que são réplicas reproduzidas desde um Camaro comum.

O 427 em alumínio, leveza e muita potência.

Dick Harrell e seu Camaro de trabalho: A NHRA era a NASCAR em linha reta...

Que pena, hoje as arrancadas americanas apesar de muito populares, é uma atividade essencialmente para equipes garagistas , e as montadoras não dão a minima para esse tipo de competição, após a crise do petróleo e inúmeras crises econômicas como esta atual, não há dinheiro nem ousadia para isso. Agora a General Motors tenta se salvar com carros hibridos , enquanto que clássicos como o Camaro COPO ZL1 ganham o status de mito.

fonte: http://puntataco.wordpress.com

MG Motors traz para o Brasil o sedã MG550

Com motor 1.8 turbo, modelo possui 170 cavalos de potência.

Seis airbags, GPS e bancos elétricos são alguns dos itens de série.

O primeiro modelo da MG Motors (Morris Garages) que será vendido no Brasil será o sedã de luxo MG550. A primeira concessionária da marca no país será inaugurada no mês de agosto, no bairro dos Jardins, em São Paulo. O responsável pelo projeto de implantação e distribuição da marca no Brasil é o empresário Juarez de Souza.

O MG 550 é concorrente do Audi A4, BMW 320 e o Mercedes-Benz C-180. O modelo possui motor 1.8 turbo, com 170 cavalos de potência e câmbio automático de cinco velocidades.

MG 550
MG 550 chega ao Brasil em agosto (Foto: Divulgação)

Com espaço para cinco pessoas, o sedã é equipado com teto solar, câmera de ré, seis airbags, sistema GPS e bancos elétricos revestidos em couro.

MG 550
MG 550 concorre com o Audi A4, entre outros (Foto: Divulgação)

Chery Cielo será vendido no Brasil por preços a partir de R$ 41,9 mil


Modelo chinês será lançado no país nas versões sedã e hatch.
Carro é equipado com motor 1.6 16V de 119 cv de potência.


Chery Cielo hatch
Chery Cielo é vendido na China como A3

A fabricante chinesa Chery lançará na próxima semana no Brasil o novo modelo da marca, batizado de Cielo — mas vendido na China como A3. O carro vem nas versões sedã e hatch, que custarão a partir de R$ 41,9 mil.

O Cielo é equipado com motor 1.6 16V que rende 119 cavalos de potência, torque de 15 mkgf e câmbio manual. Assim como o utilitário esportivo Chery Tiggo, o modelo vem de série com airbag duplo, sistema de freios ABS e ar-condicionado.

Mais amplo do que os modelos nacionais nesta faixa de preço, o Chery Cielo tem 4,28 m de comprimento, 1,79 m de largura e 1,46 de altura.

Chery Cielo sedã
Chery Cielo sedã vem pelo mesmo preço do hatch

Porsche mostra o 911 GT2 RS

Esportivo é equipado com motor 3.6 biturbo de 620 cavalos.

Série será limitada a 500 unidades vendidas apenas na Alemanha.

A Porsche divulgou nesta quarta-feira (12) os detalhes do 911 GT2 RS. O esportivo, que será limitado a 500 unidades na Alemanha, traz sob o capô o motor 3.6 de 620 cavalos de potência. Com 70 kg a menos, a aceleração da versão especial é de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos.

Porsche 911 GT2 RS
Porsche 911 GT2 RS

A marca também divulga de 0 a 200 km/h em 9,8 segundos e até os 300 km/h em 28,9 segundos. No entanto, a velocidade máxima é limitada a 330 km/h. Se dirigido moderadamente, o consumo indicado pela fabricante é de 8,9 km/l.

Porsche 911 GT2 RS
Porsche 911 GT2 RS (Foto: Divulgação)

De série, o modelo ‘apimentado’ traz freios de cerâmica, novo ajuste do controle de estabilidade, molas, amortecedores. O interior tem gaiola de proteção interna, revestimento de fibra de carbono e Alcantara e bancos tipo competição. No exterior, o modelo é diferenciado pelas rodas de 19 polegadas, aerofólios maiores, entradas de ar nas laterais e os adesivos da versão espalhados pela carroceria.


Porsche 911 GT2 RS
Porsche 911 GT2 RS

O Porsche 911 GT2 RS será vendido por 237.578 euros, o equivalente a R$ 532 mil (sem impostos brasileiros e taxas de importação).

Novo Kia Sorento chega ao Brasil com preços a partir de R$ 96,9 mil

Versão topo de linhas custará R$ 124,9 mil e virá com motor 3.5 e tração 4X4.

Kia alterou as dimensões do SUV para melhorar a performance do veículo.

A Kia Motors do Brasil divulgou, nesta terça-feira (11), os preços do novo Sorento, que vem em duas versões de motorização e cinco de acabamento. Os valores sugeridos variam de R$ 96,9 mil (Sorento EX de cinco lugares) a R$ 124,9 mil (Versão topo de linha, 4X4). O modelo começa a ser vendido nas concessionárias a partir do dia 21 de maio.

O novo Sorento estreia no mercado brasileiro com motor de quatro cilindros, 174 cavalos de potência, 2,4 litros, ou motor de seis cilindros, 278 cavalos e 3,5 litros. Há ainda a opção de cinco ou sete lugares.

O modelo possui a mesma largura da versão anterior, mas está 95 mm mais comprido, 15 mm mais baixo e 215 kg mais leve. De acordo com a fabricante, as novas dimensões possibilitaram reduzir o seu arrasto aerodinâmico de 0,42 para 0,38 e acoplar propulsores menores sem perder performance.

Kia Sorento
Kia Sorento tem duas opções de motorização (Foto: Divulgação)

Todas as versões são equipadas com câmbio automático sequencial de seis velocidades (CVVT), airbag duplo, freios ABS, ar-condicionado digital, rodas de liga leve aro 18”, rádio com controle no volante, CD Player e MP3, entrada USB e conexão iPod, alavanca de câmbio, volante e assentos revestidos em couro, controle remoto de travamento de portas, computador de bordo, faróis de neblina, vidros elétricos com abertura e fechamento one touch, retrovisores eletricamente escamoteáveis com seta, tampa no compartimento de carga, spoiler traseiro, acendimento automático de faróis, sensor de proximidade traseiro, entre outros itens.

Para todas as versões de sete lugares, o modelo traz como diferencial espelho retrovisor interno eletrocrômico com tela da câmera traseira, chave inteligente, airbags laterais e de cortina, teto solar panorâmico elétrico, assento do motorista com ajuste elétrico, lanternas traseira em LED, luz interna temporizada, painel com iluminação, nome iluminado nas soleiras das portas, faróis de xenônio com lavador e nivelamento automático, ar condicionado para a terceira fileira de bancos e travamento de portas sensível à velocidade.

As versões com motor V.6 3.5 litros vêm equipadas com controle de tração.

Teste Hyundai iX35



Novo modelo chega às lojas partir de R$ 85 mil para ser a atração do segmento


 Fabio Aro
Grade hexagonal, faróis espichados e vincos nas laterais. O ix35 é obra do de centro de design da Hyundai na Alemanha

A recepção foi digna de celebridade. Com as portas, capô e porta-malas abertos, um dos primeiros ix35 a desembarcar no Brasil fez parar uma concessionária da Hyundai em São Paulo. Em pleno expediente, praticamente todos os vendedores largaram o que estavam fazendo e correram para conhecer o carro. Ao analisar cada detalhe do novo modelo, eles não esconderam a ansiedade. “Vai custar quanto?” “Olha esse design, vai sair que nem água!” “Quando poderemos fazer os pedidos?”, diziam, esfuziantes como crianças diante de um brinquedo novo. Tudo bem, até aí eram comerciantes enchendo a bola do seu próprio produto. Mas bastou sair às ruas com a novidade para perceber que a empolgação não ficaria restrita aos funcionários da marca. O que teve de gente com Tucson me seguindo não foi brincadeira. Isso sem falar nos donos de Pajero TR4, EcoSport, CR-V, Captiva...

Começando pela primeira pergunta dos vendedores (que também deve ser a sua), o modelo chega a partir de R$ 85 mil. Testamos com exclusividade o ix35 2.0 4WD recheado de equipamentos, que custa R$ 105 mil – há também versões menos equipadas e com tração apenas dianteira. O modelo 2.4 está em estudos, e deve vir mais tarde. Quanto aos pedidos, o início das vendas está previsto para maio. Até lá, o Tucson nacional já estará nas lojas, para ocupar a faixa de R$ 60 mil a R$ 80 mil. O ix35, que substituiu o Tucson na Europa e nos Estados Unidos, vai atuar aqui entre o Tucson made in Brazil e o Santa Fe.

 Fabio Aro
O arrojo visual segue na traseira, com grandes lantenras e aerofólio. Rodas de liga aro 18" completam o pacote

Tucson e ix35 são tão diferentes que a convivência entre eles tende a ser pacífica. Basta folhear esta reportagem e ver como as formas do ix (criadas pelo designer Thomas Bürkle no centro de design da Hyundai na Alemanha) são bem mais atraentes e esportivas – e certamente serão um grande apelo de vendas do modelo. Mas o melhor é que não só o estilo, como também a engenharia do projeto, foi toda desenvolvida na Europa. Por isso, já adianto: o que encontramos ao dirigir é um carro bem à frente do Tucson. Antes de acelerar, porém, vamos dar uma volta. Em torno do modelo.

A grade hexagonal, os faróis e lanternas espichados e os cortes nas laterais dão uma aparência bastante dinâmica ao jipe. E essa esportividade é reforçada pelo teto mais baixo e pelas belas rodas aro 18. Cromados estão em detalhes da dianteira e maçanetas, enquanto os amplos retrovisores trazem a seta embutida. “Ficou bonitão esse Santa Fe novo, hein?”, comenta um curioso no trânsito. Apesar da confusão com o modelo de porte superior, o ix35 é apenas um pouco maior que o Tucson: 9 cm de comprimento e 3 cm de largura. Ao vivo, parece menor que nas fotos.

 Fabio Aro
Influência europeia fez bem ao projeto: design arrojado chama atenção e diribilidade é de carro de passeio

Chave no bolso
Hora de conferir a cabine. A chave é estilosa, mas você nem precisa exibi-la para entrar no carro. Com ela no bolso, basta apertar um botãozinho na maçaneta para as portas destravarem. Surpreso com a recepção chique, me acomodo no banco de couro com ajustes elétricos (que pode até ser aquecido) e reparo que o desenho interno é tão bacana quanto o de fora. A iluminação dos instrumentos, azulada como no i30, cria um clima aconchegante à noite. E os “copinhos” que emolduram velocímetro e conta-giros deixam o visual ainda mais interessante. Alguns mostradores são digitais, como o do nível de combustível, mas todos têm boa leitura. Apliques em prata no volante, saídas de ar e parte central do painel dão um ar sofisticado, mas a beleza que agrada aos olhos não convence as mãos: apesar da boa qualidade da montagem, o interior tem alguns plásticos que não condizem com a categoria do carro.

Uma vistoria mais detalhada revela outros pontos onde a Hyundai conteve os custos: o volante só ajusta em altura (falta profundidade) e o capô ainda é sustentado por vareta, em vez de ter uma mola a gás. Mas o que a marca economizou nesses detalhes ela investiu nos equipamentos: o ix35 é, disparado, o modelo mais recheado da categoria. A versão topo de linha avaliada traz ar digital de duas zonas, CD changer para seis discos, entradas auxiliar e iPod, revestimento de couro, seis airbags, ABS, controle de estabilidade, controle de descida... E a lista de mimos não para por aí. Engato a ré e a imagem de uma câmera traseira surge no canto do retrovisor interno, como no Kia Soul. Acima de mim, o teto solar panorâmico cobre inclusive a parte traseira da cabine – e, como em outros carros com esse recurso, somente a parte da frente pode ser aberta.

 Fabio Aro
A partida é feita por botão e retrovisor traz câmera de ré. Há entrada auxiliar e de iPod

Antes de apertar o botão que liga o motor, reparo no espaço da cabine. O que não faltam são nichos para guardar objetos. O maior deles, com tampa, fica entre os bancos dianteiros. Aliás, é lá dentro que está o local de posicionar a chave (caso você não queira deixá-la no bolso). Também cabem alguns pertences, como carteira e celular, logo à frente do câmbio. Do lado direito da alavanca, temos porta-copos. E nas quatro portas há lugar para garrafas. Apesar da distância entre-eixos 7 cm menor que a do Captiva, o espaço no banco traseiro surpreende. Com meu 1,78 m, fiquei tão folgado que pude até cruzar a perna sem encostar no banco da frente. E o piso praticamente plano favorece o passageiro do meio. Pena que o porta-malas perca boa parte de sua capacidade para o estepe com roda aro 18. Respeitando a linha dos vidros, delimitada pelo tampão corrediço, aferimos 355 litros – volume de um hatch médio.

Agora chega de papo, vamos andar. E as primeiras impressões são das melhores: o motor 2.0 16V, da nova família Theta II, responde suave e silenciosamente. Pode exigi-lo numa ultrapassagem, que ele mantém essa resposta refinada mesmo em altas rotações. Você pode até achar que os 166 cv e 20,1 kgfm de torque a elevadas 4.600 rpm são pouco para movimentar um carro de quase 1,5 tonelada. Sim, é preciso pisar fundo para o jipe embalar, mas o desempenho do ix35 na pista (e nas ruas) ficou dentro do esperado.


Um grande avanço em relação ao Tucson está no câmbio automático, que foi de quatro para seis marchas. Com isso, a nova caixa tem trocas mais rápidas e discretas, quase imperceptíveis. E se torna referência numa categoria em que o CR-V vem com transmissão de cinco velocidades e o Captiva 2.4, com apenas quatro. A sexta marcha garante viagens sossegadas, com 2.500 rpm a 120 km/h. Para aumentar a interação com o carro, você pode fazer mudanças manuais pela alavanca.

Nos testes, o ix35 apresentou números entre o CR-V (2.0 16V de 150 cv) e o Captiva Ecotec (2.4 16V de 171cv). Gastou 12,9 segundos para chegar aos 100 km/h, à frente do Honda (13,3 s) e atrás do Chevrolet (12,3 s), e retomou de 80 a 120 km/h em 9,2 s, contra 10,2 s do CR-V e 8,9 s do Captiva. Em consumo, ele também se manteve no meio dos rivais: média de 8 km/l entre cidade e estrada, ante 9,8 km/l do Honda e 7,5 km/l do GM.

 Fabio Aro
"Copinhos" emolduram os instrumentos principais e teto solar panorâmico é um dos destaques do ix35

Bastante leve, a direção com assistência elétrica ajuda no dia a dia da cidade. Mas eu não acharia ruim se ela ficasse um pouco mais pesada na estrada. Até porque a suspensão firme (lembra do desenvolvimento europeu?) deixa o comportamento do ix35 próximo ao de um carro de passeio. Mesmo com altura elevada do solo, o jipe não inclina muito nas curvas, e os largos pneus 225/55 R18 garantem bom grip. Chega a ser divertido num trecho sinuoso, sempre sob o olhar atento do controle de estabilidade – basta uma leve “abusada” para ele entrar em ação.

 Fabio Aro

O preço a se pagar pela boa estabilidade aparece em pisos ruins, onde a suspensão “bate” mais do que deveria. É algo que pode incomodar em nossas ruas esburacadas, e também a quem se aventurar pela terra (veja quadro ao lado). Talvez uma versão com rodas menores (aro 17), como existe na Coreia, seja mais adequada ao piso brasileiro.

Quem poderia imaginar, no ano passado, que o i30 desbancaria o velho campeão Astra da liderança dos hatches médios, mesmo importado e custando mais caro? E o que dizer do Tucson, que está na cola do EcoSport? O fato é que a Hyundai deixou para trás ninguém menos que a Toyota nas vendas do começo do ano. Ou seja, o ix35 chega num ótimo momento para a marca. E, pelo que ele mostrou neste teste de estreia, será pesadelo para Captiva e CR-V. Se eu fosse vendedor da Hyundai, também estaria ansioso para começar a vendê-lo.

Vai bem na terra?
Ao ver o design urbano do ix35, você pode imaginar que pouca gente irá para o mato com ele. Mas a verdade é que o modelo traz mais recursos off-road que o próprio Tucson. O sistema de tração 4WD é sob demanda, ou seja, normalmente envia o torque do motor para as rodas dianteiras, mas, caso essas patinem, transfere automaticamente parte da força para as de trás – como no CR-V. A diferença em relação ao modelo da Honda é que aqui podemos bloquear o diferencial central, dividindo a tração em 50% para cada eixo.

Fora isso, ainda há controle de subida (não deixa o carro descer, enquanto você tira o pé do freio e acelera) e de descida (que mantém a velocidade baixa, por meio de pulsos nos freios ABS, em ladeiras enlameadas). No trajeto fora-de-estrada leve do nosso teste, o ix35 foi bem. A suspensão reclamou um pouco nos buracos, mas a razoável altura livre do solo (17 cm) e os ângulos de entrada (28,1 graus) e saída (26,9 graus) foram suficientes para manter a carroceria intacta nos obstáculos.

 Fabio Aro
Suspensão firme garante boa dirigibilidade na terra, embora sofra um pouco nos buracos

Volkswagen Amarok chega ao Brasil

Concessionárias começam a vender a nova picape neste mês.

Única versão disponível inicialmente é a topo de linha Highline.



Volkswagen Amarok
Preços foram divulgados com a chegada do modelo
ao país

Volkswagen Amarok chega às concessionárias brasileiras com preços a partir de R$ 119.490. A nova picape média da marca foi desenvolvida na Alemanha e produzida na fábrica de Pacheco, na Argentina.


O preço foi mantido em segredo pela fabricante para evitar que a concorrente Toyota, reposicionasse o preço da grande concorrente do modelo, a picape Hilux - líder de vendas no mercado nacional.

A única versão disponível inicialmente no mercado nacional é a topo de linha, a Highline. Nesta configuração vem com cabine dupla, motor a diesel, tração integral e câmbio manual de seis velocidades.

Volkswagen Amarok
Volkswagen Amarok chega, primeiramente, na versão cabine dupla

A Amarok (que significa lobo) vem equipada o novo propulsor 2.0 TDI com dois turbocompressores segue a nova onda de motores menores, com alto desempenho. São 163 cv de potência e 40,7 kgfm de torque, que já estão disponíveis a 1.500 rpm, uma performance à altura das versões concorrentes. A picape chega a velocidade máxima de 181 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 11,1 segundos.

Volkswagen Amarok

Lexus IS-F com bodykit esportivo e rodas especiais






O Lexus IS-F é definitivamente um dos mais belos sedãns de luxo e alto desempenho lá fora. Devido a esses e outros atributos a empresa japonesa Wald International resolveu dar uma incrementada ainda mais no luxuoso sedã. Começando pela frente os para-choques ficaram maiores e ganharam novas entradas de ar, em seguida vieram os spoiler, saias laterais, aerofólio, difusor traseiro, escapamento quádruplo e pintura na tampa do porta-malas na cor preto; Detalhe, tudo em fibra de carbono. E pra finalizar, rodas esportivas de 20 polegadas com freios a discos ventilados nas quatro rodas.

AVUS PERFORMANCE prepara Nissan GT-R






Novo Nissan GT-R Black Edition apresentado pela AVUS trás uma série de modificações esportiva.

Sua pintura preto fosco o deixou com um ar mais agressivo. Aliás agressividade ele tem de sobra, seu motor ganhou fôlego extra, passou dos 485 cv para 580 cv de potência.
Outros detalhes externos são as novas saídas de escapes, que ficaram maiores, novo difusor traseiro e rodas de 20 polegadas.

Dodge Viper se despede.

  Divulgação

Agora é para valer: quem é fã do Dodge Viper e está com a conta bancária recheada é melhor correr porque a marca norte-americana acaba de anunciar que vai fabricar as últimas 50 unidades do legendário esportivo. Serão exatos 20 cupês, 18 roadsters e 12 ACRs (com acessórios de competição). Todos os carros terão pintura cinza grafite metálica com faixa preta e frisos vermelhos. Por dentro, parafusos de aço inoxidável, placa com o número de série e tapetes especiais fazem parte dos itens exclusivos dos últimos Vipers. O bem comentado motor V10 8.3 de 600 cavalos e brutais 77,6 kgfm de torque também dá o seu adeus em grande estilo. Faz o Viper acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 4 segundos, que tempo que sobe apenas para 11 segundos para atingir 160 km/h. Com a despedida, o modelo da Dodge, entrará a história. Agora a marca norte-americana, sob o domínio da Fiat, passará por uma fase mais comportada, sem os exageros do Viper, que completa 18 anos em 2010.

Audi R8 V10 ganha série GT

Superesportivo fica 100 kg mais leve e 40 cavalos mais potente.

Limitado a 333 unidades, versão está à venda na Europa por R$ 444 mil.


A Audi divulgou nesta segunda-feira (3) o lançamento da série GT do superesportivo R8 V10. A versão apimentada do modelo teve o peso reduzido em 100 kg, para 1.525 kg, e a potência do motor 5.2 V10 elevada de 520 cavalos para 560 cv e 55 kgfm de torque.

Audi R8 V10 GT
Audi R8 V10 GT

Com os números, o R8 GT acelera de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos e chega a 320 km/h, ante os 3,9 segundos necessários do cupê esportivo convencional que tem a velocidade máxima limitada a 316 km/h.

Audi R8 V10 GT
Audi R8 V10 GT

Visualmente, a série especial se diferencia pelo novo aerofólio traseiro, asas no para-choque dianteiro, extrator de ar traseiro e espelhos retrovisores de fibra de carbono com repetidores de seta. Na cabine, o painel de instrumentos recebeu fundo branco e traz o emblema da versão.

Audi R8 V10 GT
Audi R8 V10 GT

Limitado a 333 unidades, o R8 GT tem na manopla do câmbio o número da unidade. Na Europa, o modelo custará 193 mil euros, o equivalente a quase R$ 444 mil (sem taxas de importação e impostos brasileiros).

Modelos da JAC aparecem no Brasil


Carros serão lançados até o fim do ano entre R$ 38 mil e R$ 65 mil


  Reprodução
Modelos da JAC flagrados em uma garagem em São Paulo se preparando para testes de rodagem
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Depois da notícia de que a marca chinesa JAC se prepara para lançar seus modelos no mercado brasileiro, eis que alguns deles são fotografados por um leitor que preferiu não se identificar. As imagens foram feitas em uma garagem em São Paulo e mostram os carros sendo preparados para testes de rodagem. Os modelos da JAC serão mostrados no Salão do Automóvel de São Paulo, entre os dias 28 de outubro de 7 de novembro. O menor deles é o J3, que estará disponível nas versões hatch e sedã, que brigarão no segmento de compactos como Gol, Palio e Fiesta.

Haverá também o sedã médio J6 e a minivan J5. Os carros custarão entre R$ 38 mil e R$ 65 mil serão importados pelo empresário Sergio Habib, que que tem convicção no destaque que a marca ganhará entre os consumidores. “A grande vantagem dos modelos da JAC será o custo benefício. O cliente terá um padrão europeu de carro popular”, afirma Sérgio. A expectativa é de vender 36 mil veículos ao longo de 2011.Habib declara que a empresa está interessada no mercado brasileiro e já prepara uma versão flex de seus motores, o que oferecido a partir de 2012. Enquanto isso não acontece, os brasileiros terão à disposição as opções 1.4 VVT de 98 cv e 2.0 de 145 cv, ambos a gasolina.


  Reprodução
O sedã azul que aparece em primeiro plano é da linha J3, que terá o Voyage, Fiesta, Siena e Prisma entre concorrentes

VW divulga plano para carros elétricos e exibe o Golf Blue-e-Motion


Modelo equipado com motor elétrico de 116 cv será lançado em 2013.

A Volkswagen apresentou nesta segunda-feira (3), durante evento alemão para a apresentação da “Plataforma Nacional para a Mobilidade Elétrica”, o protótipo 100% elétrico Golf Blue-e-Motion. O modelo é equipado com motor elétrico de 116 cavalos de potência. De acordo com a montadora, o carro será lançado em 2013.


VW Golf Blue-e-Motion
VW Golf Blue-e-Motion tem motor de 116 cv

O veículo aumentará o portfólio de produtos ecológicos, estreado pelo compacto Up!. A fabricante planeja também o lançamento do Jetta Blue-e-motion, juntamente com o sedã Lavida Blue-e-motion, apresentado como conceito no Salão de Pequim.

VW Golf Blue-e-Motion
VW Golf Blue-e-Motion será lançado em 2013

A Volkswagen também investe em modelos híbridos. O SUV Touareg Hybrid já está disponível no mercado e deverá receber, em 2012, a companhia da versão híbrida do Jetta. Em 2013, estão ainda previstos os lançamentos do Golf Hybrid e do Passat Hybrid.

A ofensiva visa atender à iniciativa do governo alemão que visa o desenvolvimento de veículos elétricos. A chamada "Plataforma Nacional para a Mobilidade Elétrica" começa após promessa da chanceler alemã, Angela Merkel, de um milhão de veículos elétricos nas ruas do país na próxima década.

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