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Auto esporte mostra o gol 2012.



Campeão de vendas terá pacote de mudanças para não entregar o topo do ranking para a Fiat


Projeção mostra como ficará o Gol a partir do início de 2012. Principal mudança ficará por conta da frente do mesmo estilo do Fox

Acossado pelo novo Uno (e em breve pelo novo Palio), o Gol vai mudar para estancar a tendência de queda. Sim, ele ainda é o campeão absoluto, por 24 anos seguidos, mas vendeu 3% a menos que em 2009, num ano em que as vendas no Brasil subiram 10,6%.
A Volkswagen prepara um pacote de novidades para seu carro-chefe, mas elas só vão ficar prontas no começo do ano que vem. Uma das providências será, enfim, a chegada da versão de duas portas, que sempre tem um público cativo, sobretudo entre grandes frotistas.

O preço será cerca de R$ 2 mil inferior ao do equivalente quatro portas, o que também atrai o público jovem, que não leva família no carro. Vale lembrar que o Uno terá em breve uma versão duas portas – o lançamento está atrasado em função da forte demanda pelo modelo quatro portas.

Mas a novidade mais importante será a primeira reestilização do Gol 5, aquela de “meio do caminho” entre uma geração e outra. Tivemos acesso a diversas peças do modelo, o que permitiu montar as projeções. O desenho dianteiro vai seguir a tal “coerência visual” da marca no mundo. Isso significa que o Gol ficará bem parecido com o Fox, notadamente na grade (com dois filetes) e nos faróis (mais retos e conectados à grade).

Também haverá diferenças externas de acabamento entre as versões básicas e as demais. As versões topo de linha terão filete cromado na tomada de ar do para-choque e nos nichos onde vão os faróis de neblina. Na traseira, as mudanças serão mais sutis em relação ao Gol atual. De qualquer forma, as lanternas terão configuração de luzes semelhantes às do Fox, e o para-choque será totalmente novo, agora com olhos de gato (sim, mais uma vez seguindo o que foi feito no Fox).


A traseira vai mudar pouco. Apenas as lanternas serão reestilizadas, assim como o para-choque.

Os Veículos Flex mais econômicos do Brasil



Reunimos as duas gerações dos veículos flex mais econômicos do Brasil para um desafio de centenas de quilômetros e poucos litros de combustível

Fabio Aro

No que dependesse dos quatro carros desta reportagem, vender combustível não seria um bom negócio. Afinal, esse quarteto tem pouca sede. Para descobrir qual é o carro mais econômico do Brasil (com gasolina e com etanol), levamos para um longo passeio as duas gerações do Fiat Uno e as duas do VW Gol – todos com motor 1.0 flex. O quarteto saiu de São Paulo, foi até o Paraná e depois voltou ao ponto de partida. No total, foram 870 quilômetros.

Por que eles? A seleção desse quadrangular final reuniu os dois vencedores do teste realizado em dezembro de 2008, além de dois novos desafiantes. Na primeira edição de nosso roteiro da economia, 11 carros participaram, e dois voltaram para São Paulo como destaques, exatamente o Mille e o novo Gol 1.0. O modelo da Fiat foi o mais econômico com etanol, seguido do Volkswagen. Com gasolina, eles empataram em terceiro lugar, mas no balanço entre combustível fóssil e renovável eles se sobressaíram. O Kia Picanto foi o campeão com gasolina, mas não aceita etanol.

Fabio Aro
Em fila: Uno, VW Gol Ecomotion, Mille e Gol G4

De lá para cá, no entanto, algumas coisas mudaram. A Volkswagen apresentou um “novo velho Gol”. E a Fiat lançou um novo Uno. Explicando: na família Gol, o modelo novo (G5) é que era a referência em baixo consumo. Mas a empresa alemã lançou a versão Ecomotion do veterano Gol G4. No caso do Uno, o novo modelo recebeu motor com alterações (o que justifica o sobrenome “Evo”). Assim, só o quadrangular resolveria a questão.

A metodologia foi a mesma do primeiro teste. A viagem de ida foi feita com etanol. Depois que o tanque secasse, seria reabastecido com gasolina. Assim, após o bate-e-volta teríamos a média de consumo com os dois combustíveis. O trabalho começou na véspera. Na noite anterior, nosso auxiliar de testes, Alexandre Silvestre, o Careca, abasteceu os quatro veículos com etanol, calibrou os pneus e conferiu o nível dos líquidos (água de radiador, limpador e óleo do motor). Depois, colocou os carros para dormir, porque o dia seria puxado.

Fabio Aro

Saímos da Editora Globo às 6 horas da manhã. Para começar, escolhi o Gol Ecomotion – garantia para não dormir ao volante (torto). Isso porque no Gol G4 o som do motor invade a cabine sem cerimônia. O volante (sem opção de regulagem) é levemente torto, e o câmbio está longe de oferecer os melhores engates. Mas eu sabia que estava ao volante de um forte candidato ao título de mais econômico. A gente já havia feito o teste de pista com ele, e, além de andar muito (acelerou de 0 a 100 km/h em 13 segundos!), ele havia gasto pouco combustível. Faltava a comprovação.

Antes de encarar a longa reta da rodovia Castelo Branco rumo ao interior, vale um esclarecimento sobre o Gol Ecomotion: esqueça qualquer ligação com o Polo BlueMotion. Para ser mais econômico, o Polo recebeu tecnologia na direção (eletro-hidráulica) e no ar-condicionado (digital). Além disso, as marchas foram alongadas e a carroceria passou por alterações aerodinâmicas (grade mais fechada na frente, spoiler e aerofólio na traseira). Os pneus são especiais. No Gol, a receita foi o inverso: a completa exclusão da tecnologia e do conforto. Disponível apenas com duas portas, tem direção mecânica e o ar... bom, o ar é o que vem das janelas (esses equipamentos estão na lista de opcionais).

A maior novidade fica por conta do econômetro digital no painel, mas não se empolgue muito: ele é bem pequeno, e de visualização ruim. Os pneus Bridgestone B250 165/70 R13 (também empregados no Uno e no Mille) são de baixa resistência à rodagem, mas no VW eles recebem calibração bem mais alta, para diminuir ainda mais o atrito com o solo. Para se ter uma ideia, a pressão na dianteira foi de 27 para 39 libras! Como resultado, a direção fica bem leve, mesmo sem assistência hidráulica. E o bolso fica bem vazio: mesmo não oferecendo nada em termos de conforto, o Gol Ecomotion custa R$ 27.530. Dá para levar o novo Uno de quatro portas – meu segundo carro na rota da economia.

Fabio Aro

A cada 100 quilômetros, combinamos de trocar de veículo para que o modo de dirigir de cada um não interferisse no resultado. Havia outras regras: nada de acelerações bruscas, nem de marchas esticadas. E o comboio não deveria seguir nem muito distante (o contato deveria ser visual) nem muito perto, para evitar que quem viesse atrás se beneficiasse de um possível vácuo do carro da frente. O mais importante, no entanto, era a velocidade: o objetivo era fazer medição de consumo em condições reais. E a realidade é que ninguém anda se arrastando pela estrada. Por isso, conduzimos no limite permitido da estrada: 110 ou 120 km/h, conforme a rodovia. Nem mais, nem menos.

Para quem havia acabado de sair do Gol Ecomotion, entrar no novo Uno já foi um ótimo upgrade. O estilo é moderno, a mecânica foi revisada, vem com duas portas a mais e o preço é de Gol G4 (R$ 27.350)! Porém, nem tudo são flores. De cara, a gente percebe que o motor de 75 cv (etanol) não é tão espevitado como o do Gol Ecomotion, apesar da potência menor (71 cv) e do diferencial 6,8% mais longo no carro da VW. Para manter 120 km/h em subidas, foi necessário pisar mais no acelerador do Fiat do que no do VW, porque o Uno tendia a perder velocidade mais rapidamente.


Nova Volkswagen SpaceFox enfrenta Honda Fit




Com visual mais elegante, perua ganha melhor acabamento e versão automatizada para combater o monovolume da marca japonesa

 Fabio Aro
Novo VW SpaceFox e o Honda Fit; a corrida pelo espaço

Quem compra um carro familiar compacto está mais em busca de novidade do que de espaço propriamente dito. Pelo menos é o que revelam as vendas do setor, que responde por cerca de 9% do mercado nacional. Se uma perua é lançada, a venda de peruas avança sobre a dos monovolumes. Quando um novo monovolume chega, as peruas recuam. Ou seja, o consumidor não liga muito se está levando para casa uma perua ou um monovolume, desde que seja lançamento.


Seguindo esse raciocínio, é hora das peruas: a SpaceFox acaba de receber as mudanças do novo Fox. “Agora temos acabamento caprichado e versão automática, coisas que devíamos ao rival”, diz Fabrício Biondo, gerente de marketing da VW, referindo-se ao Fit. O que Biondo não disse foi que agora a perua da VW também tem (quase) o preço do Honda, ao menos nas versões comparadas aqui. A SpaceFox Sportline I-Motion custa R$ 57.500 mil. O Fit LX A/T sai por R$ 58.905.

 Fabio Aro

Assustado com o valor da SpaceFox? O lado bom é que ar, direção e trio elétrico estão presentes desde a versão básica (câmbio manual), que parte de R$ 48.790 mil. A Sportline I-Motion acrescenta sensores de chuva e iluminação, computador de bordo, rodas de liga, duplo airbag e ABS, tudo de série. Menos equipado (cadê os freios ABS, Honda?), o Fit tem como vantagem a garantia de três anos, contra um da Volkswagen.

Estaciono a Space ao lado do Fit e o fotógrafo Fabio Aro emenda: “Ficou parecendo uma Jetta Variant em escala reduzida”. Sinal de que a intenção da VW (elevar o patamar da perua) deu resultado. A frente é a mesma do novo Fox, com a diferença de que a Space tem frisos cromados na grade e na tomada de ar abaixo da placa. Atrás, as lanternas ficaram mais caretas, mas a grande novidade aparece quando a noite cai: acesas, as luzes têm belo efeito visual. E não dá para negar que a SpaceFox ganhou em elegância, com aspecto mais formal.


Mas o que realmente mostra a nova postura da Space é o interior. Se no Fox antigo aquela “capelinha” que concentrava os instrumentos ficava minúscula, imagine na perua, com a cabine ainda mais ampla? Pois bem, o que era motivo de rejeição agora se tornou argumento de venda. O novo painel é bonito, de ótima visualização, bem construído e com materiais que agradam aos olhos e ao tato. Ficou melhor, mas não desbanca o Fit. Com instrumentos envoltos por “copinhos” no painel e boa distribuição dos comandos, ele é ainda mais bacana.

 Fabio Aro
Painel do novo Space Fox (esq.) e do Honda Fit

Fora isso, o motorista do Honda viaja melhor. Os bancos são mais confortáveis e permitem uma posição mais baixa (na Space vai de alta a muito alta). Além disso, o amplo para-brisa e as janelinhas laterais proporcionam visibilidade excelente. A Space carrega um problema de projeto: as largas colunas dianteiras, que prejudicam a visão. E ainda não foi dessa vez que a VW mudou a alavanca de ajuste da altura do banco. Como ela fica quase na altura do assento, é praticamente impossível entrar ou sair do carro sem esbarrá-la, desregulando o banco.

Os volantes parecem de categoria superior – e são. O do Fit lembra muito o do Civic. Já a Space pode receber (como opcional) a mesma peça do Passat CC, com direito a borboletas para trocas de marcha (também pagas à parte). E isso já antecipa outra novidade do carro da VW, o câmbio automatizado ASG da versão I-Motion. Mas, antes de andar, vamos para o banco de trás.

 Fabio Aro
Honda Fit tem tanque posicionado sob os bancos da frente, abrindo espaço sob os de trás. Basta rebatê-los para levar objetos altos. No SpaceFox, mesinhas tipo avião são de série na versão Sportline.

Espaço é o que não falta em nenhum dos dois, mas a porta traseira do Fit permite melhor acesso à cabine. O Honda ainda tem como virtude o túnel central mais baixo, que melhora a vida do ocupante do meio – ele também tem direito ao cinto de três pontos, item indisponível no VW. Outra sacada é o tanque de combustível sob os bancos dianteiros, que livra espaço sob o banco de trás e ainda permite rebater os assentos para cima (para levar objetos altos). A SpaceFox traz mesinhas tipo avião nessa versão Sportline, além do banco traseiro corrediço em todas as versões. Com esse recurso, a perua permite ampliar o já bom porta-malas (que varia de 430 a 527 litros), enquanto o do Fit não passa de 345 litros (aferidos).

O monovolume, porém, dá show nos porta-objetos: há um ótimo à frente do câmbio, com diversas divisórias, e os porta-copos ficam nas saídas do ar-condicionado, para manter as bebidas geladas. A perua também não deixa a desejar, com porta-garrafa nas portas e uma gavetinha sob o banco do motorista (que, de certa forma, compensa o pequeno porta-luvas).

 Fabio Aro
Space melhorou, mas o interior do Fit ainda ganha pela beleza do painel, acesso aos comandos, porta-trecos, visibilidade e posição de dirigir

A Space arranca fritando os pneus na prova de aceleração, coisa que o câmbio ASG permite fazer. Como efeito, o 0 a 100 km/h é quase igual ao da versão com pedal de embreagem (12,8 s contra 12,5 s). O que o ASG não iguala são as trocas suaves do câmbio automático do Fit, ainda que seja o melhor dos automatizados no quesito trancos. Exclusiva do carro da VW é a opção de trocas manuais no volante, o que dá um tempero à condução. Resumindo, a caixa automatizada pode conquistar quem veio de um manual. Mas quem já teve um automático vai preferir o carro da Honda.

Aliás, o Fit LX 1.3 16V (que a Honda chama de 1.4) surpreendeu pelo desempenho muito próximo ao do EXL 1.5 16V. Ao lado da Space, que adotou o motor 1.6 VHT em 2009, a diferença nas acelerações e retomadas foram pequenas em favor do VW – embora não a ponto de compensar o que o câmbio automatizado perde em conforto. Ambas as transmissões têm cinco marchas, mas a relação mais longa do Fit o deixa mais solto na estrada: a 120 km/h, o conta-giros aponta 2.500 rpm, contra 3.100 rpm da Space.

Em tese, isso beneficia o consumo rodoviário, que ficou em 10,9 km/l no Fit com etanol. Como o teste da Space foi feito em pista fechada, ficamos devendo esse número. A VW diz que o Cx mais baixo do novo design (0,336, ou 6% melhor) favoreceu a economia. De qualquer forma, o consumo na estrada não deve ser muito diferente dos 9,7 km/l que registramos com o Fox 1.6.

Na suspensão, a Space estreia um novo acerto de amortecedores, que deixou o relevo do piso menos perceptível. Ao lado do “durinho” Fit, a perua passa mais suave sobre pisos ruins sem perder o bom comportamento nas curvas. Também muito equilibrado apesar dos pneus finos, o Honda agrada pela direção elétrica leve na cidade e firme em altas velocidades.

Fim do teste. Enquanto a SpaceFox sobe no caminhão para voltar à VW (ainda era segredo), o Fit ruma para a redação com a vitória do comparativo, mas sem respirar aliviado. Afinal, o rival ficou mais forte do que nunca, e ainda tem o apelo do fator novidade.


 Fabio Aro

Novo Jetta


Sedã entrará no lugar do Bora e do Jetta atual no ano que vem


Volkswagen
Nova geração do Jetta chegará ao Brasil no fim do ano

Depois de ter sido flagrada em testes várias vezes por diversos caçadores de segredo, a nova geração do sedã Volkswagen Jetta tem as primeiras fotos oficiais divulgadas. Como se esperava, o carro tem linhas que seguem o estilo adotado nos novos modelos da marca alemã e tem bastante do protótipo NCC (New Compact Coupé) mostrado no Salão de Detroit (EUA), em janeiro.

Será com esse visual que o carro começará a ser vendido no ano que vem para entrar no lugar de Bora e Jetta no mercado brasileiro, sem ousadia, mas com a sobriedade apreciada em um sedã dessa categoria. Numa comparação com o Jetta atual, o novo tem 8,9 centímetros a mais de comprimento, chegando a 4,64 metros, com 6,5 cm a mais de entreeixos, mas sem alteração da altura.

Volkswagen

Isso tudo se traduz em mais espaço para os ocupantes e suas respectivas bagagens. Por falar em interior, o painel se mantém próximo do usado no sedã atualmente, mas com alguns toques que lembram os carros da Audi, como o console central com acabamento de metal escovado. O volante de três raios é o mesmo usado por vários modelos da marca, mas que estreou no Passat CC.

Volkswagen

No conjunto mecânico, há duas opções de motor 2.0, uma com 115 cavalos e outra de 200 cv, sobrealimentada. Além dele, continuará sendo ofecerecido o 2.5 litros, de cinco cilindros, que rende 170 cavalos, acoplado ao câmbio automático seqüencial de seis marchas. Na lista de equipamentos, o carro terá bancos com encostos traseiros bipartidos, rodas de 18 polegadas, além dos itens de segurança tradicionais, como ABS e seis air bags. Nos Estados Unidos, o Jetta custará a partir de US$ 15.995.


Volkswagen

Volkswagen Amarok chega ao Brasil

Concessionárias começam a vender a nova picape neste mês.

Única versão disponível inicialmente é a topo de linha Highline.



Volkswagen Amarok
Preços foram divulgados com a chegada do modelo
ao país

Volkswagen Amarok chega às concessionárias brasileiras com preços a partir de R$ 119.490. A nova picape média da marca foi desenvolvida na Alemanha e produzida na fábrica de Pacheco, na Argentina.


O preço foi mantido em segredo pela fabricante para evitar que a concorrente Toyota, reposicionasse o preço da grande concorrente do modelo, a picape Hilux - líder de vendas no mercado nacional.

A única versão disponível inicialmente no mercado nacional é a topo de linha, a Highline. Nesta configuração vem com cabine dupla, motor a diesel, tração integral e câmbio manual de seis velocidades.

Volkswagen Amarok
Volkswagen Amarok chega, primeiramente, na versão cabine dupla

A Amarok (que significa lobo) vem equipada o novo propulsor 2.0 TDI com dois turbocompressores segue a nova onda de motores menores, com alto desempenho. São 163 cv de potência e 40,7 kgfm de torque, que já estão disponíveis a 1.500 rpm, uma performance à altura das versões concorrentes. A picape chega a velocidade máxima de 181 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 11,1 segundos.

Volkswagen Amarok

VW divulga plano para carros elétricos e exibe o Golf Blue-e-Motion


Modelo equipado com motor elétrico de 116 cv será lançado em 2013.

A Volkswagen apresentou nesta segunda-feira (3), durante evento alemão para a apresentação da “Plataforma Nacional para a Mobilidade Elétrica”, o protótipo 100% elétrico Golf Blue-e-Motion. O modelo é equipado com motor elétrico de 116 cavalos de potência. De acordo com a montadora, o carro será lançado em 2013.


VW Golf Blue-e-Motion
VW Golf Blue-e-Motion tem motor de 116 cv

O veículo aumentará o portfólio de produtos ecológicos, estreado pelo compacto Up!. A fabricante planeja também o lançamento do Jetta Blue-e-motion, juntamente com o sedã Lavida Blue-e-motion, apresentado como conceito no Salão de Pequim.

VW Golf Blue-e-Motion
VW Golf Blue-e-Motion será lançado em 2013

A Volkswagen também investe em modelos híbridos. O SUV Touareg Hybrid já está disponível no mercado e deverá receber, em 2012, a companhia da versão híbrida do Jetta. Em 2013, estão ainda previstos os lançamentos do Golf Hybrid e do Passat Hybrid.

A ofensiva visa atender à iniciativa do governo alemão que visa o desenvolvimento de veículos elétricos. A chamada "Plataforma Nacional para a Mobilidade Elétrica" começa após promessa da chanceler alemã, Angela Merkel, de um milhão de veículos elétricos nas ruas do país na próxima década.

Gol 2011 Do Brasil!

Ecomotion e Seleção fazem parte da nova gama do hatch


Volkswagen
Gol EcoMotion é a nova opção de modelo econômico da Volkswagen no Brasil
Leia mais

A Volkswagen apresenta a linha 2011 do Gol, que passa a ter duas versões inéditas: Ecomotion e Seleção. A primeira delas, ainda fabricada com a carroceria da quarta geração (conhecida como G4), tem a economia de combustível como principal atração e chega a partir de R$ 27.530. Conta com pneus 165/70R 13 “verdes”, que oferecem menor resistência ao rolamento, além de relações de marcha 6,8% mais longas e indicador no painel que ajuda a chegar a 10% de economia de combustível em relação ao Gol básico vendido até agora.

No caso do Gol Seleção, feito em homenagem ao time brasileiro que vai disputar a Copa de Mundo de Futebol, os atrativos ficam por conta de uma série de itens exclusivos. Já começa pela pintura, que pode ser coberta pelo novo Azul Boreal, que lembra o uniforme da seleção. Além do azul, o carro pode vir pintado de branco e todas as outras cores disponíveis nas outras versões do Gol. O modelo parte de R$ 33.790.

Volkswagen
Emblema EcoMotion vai estampado na tampa traseira do hatch
Além disso, o carro vem equipado com o emblema da CBF bordado nos encostos dos bancos dianteiros e nas portas da frente. As rodas de aro 14 têm desenho feito especialmente para essa versão e vêm montadas em pneus 185/60R. Para dar um toque de esportividade, os faróis são escurecidos, assim com as lanternas traseiras. Trata-se de uma alternativa ao Gol Copa, que a marca alemã lançou em alguns campeonatos mundiais de futebol, a partir de 1982.

Volkswagen
Gol Seleção segue a tradição da marca em lançar uma edição especial em ano de Copa do Mundo
As duas novas versões do hatch da Volkswagen são equipadas com o mesmo motor 1.0, que rende até 71 cavalos, quando alimentado apenas com álcool. No caso do Seleção, além dos itens de série, o carro ainda pode vir com freios ABS, volante multifuncional, sensores que ajudam nas manobras de estacionamento, duplo air bag, ar-condicionado, entre outros equipamentos.



Volkswagen
Emblemas da CBF vão estampados nos bancos e nas portas dianteiras do Gol Seleção
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Ford Fiesta tira liderança de vendas do Volkswagen Golf

Ford


Ford Fiesta

Depois de alguma confusão sobre qual marca foi líder de mercado no mercado europeu em março, a Ford comemora o fato de ter superado a Volkswagen na maior parte do continente europeu, mas que não inclui alguns países do leste. De qualquer forma, a marca norte-americana teve um desempenho notável, impulsionado pela boa aceitação da nova geração do Fiesta.

O compacto da marca do oval azul teve 68.630 unidades vendidas no mês passado na Europa, ante 56.845 do Golf, que ficou com o segundo lugar no ranking de vendas para surpresa da maioria. Entre os países em que o Fiesta se saiu melhor estão Reino Unido e Itália. E o Golf tem apresentado queda, até mesmo no tradicional mercado alemão. Confira abaixo como ficaram as vendas dos 10 modelos mais procurados na Europa em março.

VW lança Amarok

Picape média da Volkswagen chega ao mercado brasileiro em abril

Carina Mazarotto, de Bariloche (Argentina)

VW Amarok

Cinco anos de desenvolvimento, algumas aparições públicas como protótipo (inclusive no Salão do Automóvel de São Paulo) e, muito suspense depois, a Volkswagen lança nesta semana, em San Carlos de Bariloche, na Argentina, a Amarok. A inédita picape média chega ao mercado brasileiro em abril desse ano, primeiramente na versão cabine dupla, com motor 2.0 TDI (diesel) biturbo, de 163 cavalos e 40,7 kgfm de torque, acoplado ao câmbio manual de seis marchas. A tração é selecionável por botões ao lado da alavanca de câmbio, nas opções 4x2, 4x4 ou reduzida.

Quer saber o preço? Pois vai ter de esperar até março ou começo de abril, quando a picape chega às lojas. Mesmo no lançamento mundial realizado nas terras argentinas, a Volkswagen insiste em guardar o preço a sete chaves. Mas não é difícil prever: a Amarok seguirá a mesma faixa de preços da Hilux (de R$ 89.440 a R$ 119.630), sua principal concorrente

E ela vem com tudo para enfrentar a rival japonesa. Em breve chegam novas versões, como a com motor diesel 2.0 turbo, de 122 cv, ainda neste ano, e o motor flex, ainda sem data divulgada. A picape também terá cabine simples em 2011 e câmbio automático. Uma versão com tração integral permanente (4Motion) também é estudada para o mercado brasileiro.

Depois das primeiras voltas a bordo da Amarok, fica a dica: Hilux, se cuide! A picape da Volkswagen realmente está disfarçada de carro de passeio. Você verá a avaliação completa na edição de março da Autoesporte, mas aqui vai uma palhinha: volante de Passat CC, bancos confortáveis, bom isolamento acústico e uma alavanca de câmbio que (sim!) não passa a menor vibração para o motorista. Os engates são curtos e precisos – a não ser a marcha-ré, que teimou algumas vezes comigo durante o test-drive. O motor 2.0 é tão potente quanto o 3.0 da Hilux: gera 163 cavalos. E o torque máximo, superior ao da rival (35 kgfm), é disponível a partir dos 1.700 rpm.

Além disso, a Amarok virá recheada de tecnologias: controle de estabilidade (ESP), airbags, freios ABS, Hill Hold Assist, que aciona os freios automaticamente, entre outros. O sistema de áudio não será convencional como o dos carros de passeio da Volkswagen - terá tela touch screen, CD Player para seis discos e MP3, como na foto abaixo.

VW Golf R Esse é Bravo!


Volkswagen
Golf R tem motor 2.0 TSI capaz de render 266 cavalos

A VW divulgou mais fotos e informações da versão mais potente do seu hatch médio, o Golf R. O modelo, que será vendido no mercado europeu em breve, vem com motor 2.0 TSI, que substitui o antigo 3.2 da versão R32, com uma diminuição de 35 kg de peso. No sistema de transmissão está incluída a tração integral.

Volkswagen
Visual esportivo e cor azul lembra o antecessor R32

Segundo a montadora alemã, o hatch tem 266 cavalos, potência que o leva aos 100 km/h em 5,7 segundos, na versão com transmissão manual. Já o modelo com caixa automatizada DSG (Direct Shift Gear Box), de dupla embreagem, esse tempo cai para 5,5 segundos. A velocidade máxima, porém, é limitada em 250 km/h.

Volkswagen
Bancos tem formato esportivo e trazem a inscrição R no encosto

Visualmente, o modelo lembra o antecessor R32, graças a cor azul da carroceria e que também aparece iluminação dos instrumentos. Apenas a versão de duas portas estará disponível para venda. Há kits aerodinâmicos e rodas de desenho especial com 19 polegadas. Os preços ainda não foram anunciados.

VW Scirocco Flagrado no Brasil


Murilo Azevedo
VW Scirocco flagrado por Murilo Azevedo em SP

As fotos do leitor Murilo Azevedo são as primeiras imagens do Volkswagen Scirocco no país. O carro, com placas de testes, foi flagrado no interior de São Paulo. Além da unidade flagrada havia outro Scirocco na cor branca. Segundo fontes ligadas à marca, a Volkswagen planeja vender por aqui o cupê produzido em Portugal ainda neste ano. A data é incerta, mas aposte em vê-lo no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro.

O Scirocco, lançado na Europa no ano passado, divide com o também português Eos (conversível), o motor e a transmissão. Trata-se do 2.0 turbo de 200 cavalos e 28,5 kgfm de torque. O câmbio é o refinadíssimo DSG (dupla embreagem) de seis marchas. O Scirocco tem 4,25 metros de comprimento (proporção próxima ao de um Golf) e apenas 1,40 metro de altura. O porta-malas tem capacidade de apenas 292 litros.

Volkswagen Tiguan 2010 estaciona quase sozinho



A Volkswagen está apresentando o Tiguan 2010. O utilitário esportivo traz como principal novidade o sistema que faz o carro estacionar sozinho na vaga escolhida, conhecido como Park Assist. Além disso, o Tiguan recebe painel de instrumentos e controles do ar-condicionado semelhantes aos do Passat CC.

Para acionar o sistema, o motorista deve parar o carro ao lado da vaga. Em seguida, basta acionar um botão no painel no console central. Um sensor na lateral do carro verifica se o espaço é suficiente para o tamanho do veículo. O espaço será mostrado no painel por meio de um infográfico e, se a vaga tiver o tamanho adequado, basta apertar um botão e retirar as mãos do volante. O único trabalho do motorista é controlar a velocidade com o pé no freio.

O Park Assist também ajuda o motorista a entrar de ré em vagas perpendiculares. Neste caso, porém, o Tiguan não estaciona por conta própria. Para auxiliar, imagens da traseira do veículo são captadas por uma câmera e exibidas no monitor do console. Ao engatar a marcha a ré, duas faixas amarelas aparecem na tela servindo de referência para o condutor.

O sistema é desligado se o motorista tocar no volante, ou se o carro for acelerado e ultrapassar a velocidade de segurança de 7 km/h. Ainda há uma câmera no para-choque traseiro, que auxilia na manobra. Todo o sistema custa R$ 3.765 e deve ser somado ao preço total do Tiguan sem opcionais, que hoje parte de R$ 124.190.

VW pode ultrapassar GM em 2009


Alemã pode assumir segundo lugar em vendas no mundo


 Divulgação
Volkswagen Golf GTD

A crise financeira e a queda de vendas da General Motors podem significar boas notícias para a Volkswagen. Analistas da consultoria de marketing automotivo RL Polk apontam que o grupo alemão deve ultrapassar a norteamericana em volume de produção ainda este ano. Isto colocaria a VW no segundo lugar mundial em automóveis, atrás apenas da Toyota.

As estimativas da Polk são baseadas na constante queda de vendas da GM nos últimos anos, assim como seus planos de reestruturação, que deverão incluir redução da linha de produtos e cortes de produção. Desta forma, a ex-líder mundial deve cair 31% em suas vendas, permitindo sua superação pela VW, que deve cair apenas 15% no mesmo período.

Ironicamente, a falta de presença no mercado nos Estados Unidos pode ser o maior benefício neste crescimento. Há anos a marca alemã tenta emplacar suas vendas no país, sem sucesso. A crise financeira e a mudança de gosto dos consumidores nos EUA resultaram no significativo declínio das vendas da GM no mundo. Em geral, as vendas de automóveis no país caíram 38%.

Ainda segundo a Polk, a venda de automóveis no mundo deve reduzir em 52.8 milhões de unidades em 2009, retomando seu crescimento apenas em 2010, rumo a um recorde de vendas em 2012, atingindo a casa das 70 milhões de unidades.

VW Golf GTD é esportivo a diesel


Hatch ganha versão inédita com motor de 170 cv


Volkswagen
Dianteira do GTD é semelhante a do GTI, com exceção do detalhe cromado
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A Volkswagen apresentou nesta sexta-feira (27) um esportivo que está de olho no consumo de combustível responsável. Trata-se do Golf GTD, uma versão inédita que alia bom desempenho e respeito ao meio ambiente. A dianteira é praticamente idêntica a versão esportiva GTI, com exceção do detalhe na grade, que muda de vermelho para cromado na nova versão. As rodas são do mesmo tamanho (17 polegadas), mas trazem desenho diferente.

Na traseira, a diferença fica por conta da disposição das saídas de escape. No GTI, elas estão uma em cada ponta do para-choque, no GTD, ambas estão juntas do lado esquerdo. Por dentro, os bancos são um pouco mais convencionais e o revestimento é feito com tecido xadrez. As semelhanças com o GTI param por aí.

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Rodas de 17" e saída de escape dupla para dar apelo esportivo o hatch que chega aos 222 km/h
Abaixo do capô, o Golf GTD traz um propulsor 40 cv mais fraco que o GTI, mas que promete não decepcionar os proprietários. Trata-se de um 2.0 turbodiesel com 170 cv de potência e torque de 35,6 kgfm entre 1.750 rpm e 2.500 rpm. Segundo a Volkswagen, o hatch chega aos 100 km/h em 8,1 segundos e a velocidade máxima é de exatos 222 km/h. Há opções de câmbio manual com seis marchas ou automática DSG também de seis velocidades. O consumo, ponto forte dos veículos a diesel, também merece destaque no GTD, que roda 18,8 km com um litro de combustível. As vendas do modelo começam em maio na Alemanha.

Volkswagen
Grade leva logo da nova geração enquanto interior oferece bastante esportividade
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