O designer Eduardo Oliveira faz as projeções
Por esses e outros predicados é que o sedã da GM se tornou um sucesso no mercado brasileiro, que durou seis anos, quando o nome Omega continou sendo mantido, mas o carro que era montado no Brasil passou a ser importado da Austrália. Para a legião de fãs do modelo, o deseigner Eduardo Oliveira faz as projeções de como seria o Omega nacional hoje em dia. " A base que usei foi a do Buick LaCrosse", conta ele. "Muitos detalhes relembram o sedã principalmente na lateral, o friso corta as portas, caixa de roda até chegar a traseira, na traseira a lanterna vertical mas a abertura do porta-malas fiz um V ao estilo da Cadillac", completa.
Além dos vários equipamentos de série, o Omega nacional tinha uma das melhores aerodinâmicas entre os modelos fabricados no Brasil. Entre os recursos usados pela pessoal de engenharia para conseguir esse feito estavam as rodas traseiras parcialmente encobertas e os vidros rentes à carroceria. Outro detalhe interessante do carro é que, por questões de segurança, caso houvesse alguma falha da direção hidráulica, por causa do volante com raio acima do convencional, o motorista ainda conseguiria manobrar o carro.
Além do sedã, Oliveira também resolveu fazer a projeção da perua Suprema, que entrou no lugar da Caravan com uma série de vantagens. Além dos itens disponíveis no sedã, como freios ABS, duplo air bag, computador de bordo, entre outros equipamentos, esse modelo familiar podia ser equipado como opcional com suspensão autonivelante, ou seja, com um sistema pneumático que detectava que o carro estava carregado e aumentava a pressão nos amortecedores para manter o vão livre do solo na mesma altura que seria atingida com o carro vazio. Sem dúvida, o Omega é um carro que vai ficar marcado na história da indústria nacional e merece ser homenageado com as projeções para quem ainda sonha com a sua volta às lojas numa versão do século XXI.
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